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Jurisprudência Selecionada dos Principais Tribunais Federais

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Doc. 836.9074.4231.9683

751 - TJSP. Direito do consumidor. Contratos de consumo. Bancários. Apelação cível. Ação declaratória de inexistência de débito, cumulada com pedido de indenização por dano moral. Instituição financeira que não se desincumbiu do ônus probatório. Dano moral não configurado. Parcial Provimento. I. Caso em exame 1. Apelação cível objetivando a reforma de sentença que julgou improcedentes os pedidos iniciais. II. Questões em discussão 2. As questões em discussão consistem em saber: (i) se o contrato eletrônico de empréstimo consignado é válido; (ii) se o banco réu responde por falha na prestação do serviço; (iii) se é devida a restituição dos valores descontados e se é possível a compensação; e (iv) se restou configurado o dano moral. III. Razões de decidir 3. Impugnada a autenticidade do contrato. Ônus da prova do réu, que não pediu a produção da prova pericial. Inexistência do negócio jurídico.4.  Devida a restituição dos valores descontados do benefício previdenciário do autor, ante a declaração de inexistência do contrato. 5. Correção monetária e juros de mora devem fluir a partir do evento danoso. 6. Possibilidade de compensação com o valor recebido. Réu que comprovou o depósito de valores na conta corrente pertencente ao autor. 7. Dano moral não configurado. Mero aborrecimento. Não comprovação de violação dos direitos da personalidade. Crédito disponibilizado na conta que neutraliza eventual prejuízo à manutenção do autor. IV. Dispositivo 8. Apelação cível conhecida e parcialmente provida. _________Dispositivos relevantes citados: CPC, arts. 141, 429, II e 492; CC, art. 398 e CDC, art. 42, parágrafo único. Jurisprudências relevantes citadas: STJ, Tema Repetitivo 1061 e EAREsp. Acórdão/STJ (Tema Repetitivo 929), Súmula 54 e AgInt nos EDcl no AREsp. Acórdão/STJ; TJSP, Apelação Cível 1009323-41.2023.8.26.0637 e Apelação Cível 1000722-27.2022.8.26.0493

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Doc. 103.1674.7556.3100

752 - TRT5. Responsabilidade civil. Dano moral. Empregado. Revista pessoal. Verba fixada em 10 vezes o último salário do reclamante. CCB/2002, art. 186. CF/88, art. 5º, V e X.

«Compelir os empregados a revistas diárias e rotineiras causa lesão ao direito personalíssimo da intimidade e da dignidade da pessoa humana, que está constitucionalmente assegurado e não pode ser postergado em detrimento de outro valor menos relevante que é o valor patrimonial da empresa, resguardado pelo poder diretivo e fiscalizador que pode ser exercido de inúmeras outras formas.»

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Doc. 211.1250.9987.1740

753 - STJ. Agravo interno no agravo em recurso especial. Ação de obrigação de fazer cumulada com indenizatória. Fundamentos do acórdão não atacados no recurso especial. Súmula 283/STF. Carência de prequestionamento. Súmula 211/STJ. Ocorrência de danos morais e entendimento acerca do valor da indenização. Súmula 7/STJ. Agravo interno desprovido. Dano moral. CCB/2002, art. 186 e CCB/2002, art. 927. CF/88, art. 5º, V e X.

1 - A carência de ataque no recurso especial a relevantes premissas do acórdão, suficientes para a manutenção de sua conclusão, atrai a aplicação da Súmula 283/STF. 2 - O teor do CCB/2002, art. 313 não foi objeto de apreciação no decisum da Corte de origem, embora opostos e julgados os embargos de declaração. Ademais, não foi alegada ofensa ao CPC/2015, art. 1.022 no apelo especial, quadro que enseja o óbice do texto da Súmula 211/STJ. 3 - As premissas do julgado foram de qu... ()

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Doc. 482.6445.7772.1970

754 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. INTERRUPÇÃO INDEVIDA DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM FERIADO. VIOLAÇÃO À REGULAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CONCESSIONÁRIA-RÉ. MAJORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO. RECURSO PROVIDO. I. 

Caso em exame 1. Apelação cível pleiteando a majoração da indenização para R$ 10 mil sob o argumento de que a suspensão trouxe transtornos significativos à sua rotina e à dinâmica familiar em função de inobservância e violação praticada pela ré. II.  Questão em discussão 2. A questão em discussão consiste em definir se o valor da indenização por dano moral fixado na sentença deve ser majorado diante da gravidade da conduta da concessionária e dos transtornos suporta... ()

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Doc. 505.7508.6409.3707

755 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES APÓS QUITAÇÃO DA DÍVIDA. DANO MORAL PRESUMIDO. OBRIGAÇÃO DO CREDOR DE SOLICITAR A EXCLUSÃO IMEDIATA. INDENIZAÇÃO FIXADA. RECURSO PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação contra sentença que julgou improcedente ação declaratória de inexistência de débito c/c indenização por danos morais. O autor quitou integralmente sua dívida antes da inscrição em cadastro de inadimplentes e pleiteia reparação pelo dano moral sofrido. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Definir se a inscrição indevida do nome do consumidor em cadastro restritivo caracteriza ato ilícito e se enseja indenização por danos morais. III. RAZÕES DE DECIDIR 3. A negativação... ()

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Doc. 513.2347.5080.4267

756 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. COBRANÇA EXCESSIVA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. RECURSO PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1.

Ação declaratória de inexistência de débito com tutela antecipada de urgência cumulada com pedido de indenização por danos morais ajuizada em face de Águas do Rio 1 SPE S/A, alegando cobrança excessiva, necessidade de troca do medidor, bem como pleiteando indenização por danos morais. Tutela antecipada no sentido da continuidade do serviço e abstenção da ré em negativar o nome da autora que restou concedida. Sentença que julgou procedente em parte o pedido, confirmando a tutela ... ()

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Doc. 334.6576.4597.6119

757 - TJSP. Direito do Consumidor e Responsabilidade Civil. Transporte aéreo. Atraso de voo superior a 24 horas. Dano moral configurado. Aplicação do CDC. RE Acórdão/STF, com repercussão geral (Tema 210), não aplicou a limitação imposta pelos acordos internacionais à reparação por dano moral. Teoria do risco profissional. Indenização devida. I. Caso em exame 1. A autora, jornalista, adquiriu passagem aérea para viagem de São Paulo a Dubai, prevista para 28/11/2023, a fim de cobrir a COP28. O voo foi cancelado e reprogramado para o dia seguinte, resultando em atraso superior a 24 horas, o que prejudicou compromissos profissionais. A autora pleiteou indenização por danos morais, que foi julgada improcedente na sentença de primeiro grau. II. Questão em discussão 2. A questão em discussão consiste em saber se o atraso de mais de 24 horas do voo, sem justificativa adequada, configura falha na prestação de serviço, ensejando reparação por danos morais. III. Razões de decidir 3. O cancelamento do voo sem justificativa plausível, somado ao atraso expressivo e à deficiência na assistência prestada, caracterizam falha na prestação do serviço pela empresa aérea. 4. A empresa não comprovou a ocorrência de evento climático impeditivo que justificasse o atraso. A mera alegação de mau tempo não é suficiente para afastar a responsabilidade da ré. 5. Configura-se o dever de indenizar, uma vez que o atraso de mais de 24 horas superou o mero aborrecimento e causou transtornos significativos à autora, que perdeu compromissos profissionais importantes. 6. A indenização por danos morais é fixada em R$ 10.000,00, valor compatível com o princípio da razoabilidade e proporcionalidade, levando em consideração o atraso substancial e os prejuízos suportados pela autora. IV. Dispositivo e tese 7. Recurso provido. Tese de julgamento: «Atraso superior a 24 horas em voo internacional, sem justificativa adequada, caracteriza falha na prestação de serviço, ensejando indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00, em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade.» Dispositivos relevantes citados: CF/88, art. 5º, XXXII; CC, arts. 737 e 944; CDC, art. 14. Jurisprudência relevante citada: Precedentes deste E. Tribunal de Justiça e desta E. Câmara

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Doc. 109.3837.7478.9807

758 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. DESCONTOS INDEVIDOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO. DANO MORAL CONFIGURADO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação interposta por beneficiária previdenciária contra sentença que reconheceu a inexistência de relação jurídica e determinou a restituição em dobro dos valores indevidamente descontados de seu benefício, mas rejeitou o pedido de indenização por danos morais. A autora alegou que sofreu descontos não autorizados sob a rubrica «CONTRIB. MASTER PREV 08002020125» entre fevereiro e outubro de 2024 e pleiteou a reforma da sentença para inclusão da indenização. II. QUESTÃO E... ()

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Doc. 708.5840.5604.3627

759 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO INOMINADO. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO CONTRATUAL. DANO MORAL CONFIGURADO E BEM DIMENSIONADO. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO CARACTERIZADO. LITIGÂNCIA PREDATÓRIA NÃO VERIFICADA. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME 1.

Recurso inominado interposto pela parte ré, Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S/A. contra sentença que julgou procedente o pedido do autor para declarar inexigíveis débitos lançados em seu nome e condenou a ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00, além da obrigação de desvincular o nome e o CPF do autor da respectiva unidade consumidora. A recorrente sustenta, em preliminar, a ocorrência de litigância predatória e cerceamento de de... ()

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Doc. 153.9805.0030.0300

760 - TJRS. Direito privado. Indenização. Dano moral. Cabimento. Quantum. Fixação. Consumidor. Compra de colchão. Produto defeituoso. Cobrança abusiva. Rescisão do contrato. Devolução do valor. Fabricante. Comerciante. Responsabilidade solidária. CDC. Apelação cível. Direito privado não especificado. Direito do consumidor. Fato do produto. Colchão defeituoso. Magnetismo e infravermelho. Manutenção da rescisão do contrato, com o reconhecimento da responsabilidade do fabricante e comerciante, e condenação ao pagamento de indenização por dano moral, excepcionalmente, porque o defeito atentou contra a integridade física da consumidora, já inválida fisicamente para a vida laboral, e houve cobrança abusiva.

«I. O fato do produto ou serviço é sinônimo de defeito, está previsto entre os CDC, art. 12 e CDC, art. 14, e, como tal, é figura muito mais grave que mero vício, pois o fato atenta contra a saúde do consumidor. II. Caso concreto que aponta nítida violação às relações consumeristas, especificamente demonstrando um fato do produto/produto defeituoso, pois à autora, aposentada por invalidez, foi vendido um colchão magnetizado e com infravermelho para amenizar dores na coluna e, ... ()

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Doc. 635.5263.4987.5054

761 - TJRJ. Apelação Cível. Direito do consumidor. Instituição Financeira. Negativação indevida. Sentença de procedência. Falta de prova da legalidade da negativação. Dano moral reduzido. Análise casuística. Curto período da manutenção da restrição indevida. Recurso do réu parcialmente provido. I - Causa em exame 1. O autor relata que foram emitidos vários cheques sem fundo em seu nome no ano de 2005 de forma fraudulenta. Narra que foi negativado pelo banco réu no ano de 2006, tendo ciência somente em julho de 2011, quando obteve a microfilmagem somente de um dos cheques. Ajuíza ação no ano de 2012, pleiteando a exclusão de seu nome dos cadastros restritivos de crédito, o deferimento da inversão do ônus da prova e a compensação por dano moral. 2. Saneador que afasta a prescrição, inverte o ônus da prova e insta o banco réu à produção da prova pericial. 3. Sentença de procedência, com fundamento na existência da negativação indevida e a falta de prova do banco réu a demonstrar a veracidade das assinaturas apostas nos cheques, condenando a instituição financeira ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$5.000,00. 4. Recurso do banco réu. Argumenta a exclusão do nome do autor dos cadastros restritivos antes do ajuizamento da ação e a inexistência de ilícito praticado pelo banco. Impugna a ocorrência do dano moral e o valor arbitrado por entender excessivo. Requer o provimento do apelo e a reforma da sentença com a exclusão ou redução da quantia fixada a título de dano moral. II - Questão em discussão 5. A controvérsia dos autos diz respeito à responsabilidade do banco réu no lançamento do nome do autor nos cadastros restritivos de crédito e a existência de dano moral indenizável. III - Razões de decidir 6. Existência de relação jurídica entre o autor e o banco réu decorrente da abertura de conta salário no ano de 2004, diante do contrato constante dos autos. Comprovada ciência do autor somente no ano de 2011 e o ajuizamento da ação no ano de 2012. 7. No exame das assinaturas do autor nos autos, percebe-se a discrepância de assinaturas, quando visivelmente comparadas, conquanto somente o exame grafotécnico elidiria a celeuma. Contudo, o banco réu não teve interesse no requerimento da prova pericial. 8. O não requerimento pela produção da prova pericial pelo banco apelado conduz à falta de comprovação da regularidade e da legalidade da negativação do nome do apelado, na forma elencada no CPC, art. 373, II. 9. A exclusão do nome do autor dos cadastros restritivos antes do ajuizamento da ação é não influi no caráter indenizatório resultante da negativação indevida. 10. Danos morais configurados. Aplicação da Súmula 89 deste TJRJ. Reduzido o valor indenizatório de R$5.000,00 para R$2.000,00, diante curto período da negativação e tempo decorrido para ciência do autor, que demonstra a inexistência de graves prejuízos advindos da negativação. IV - Dispositivo Recurso do réu a que se dá parcial provimento. ___________________ Dispositivos relevantes citados: 373, II, do CPC CDC, art. 14 Súmula 89/STJJ Jurisprudência relevante citada: 0823317-44.2023.8.19.0014 - APELAÇÃO. Des(a). SÔNIA DE FÁTIMA DIAS - Julgamento: 22/10/2024 - VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO (ANTIGA 23ª CÂMARA CÍVEL, 0801794-22.2022.8.19.0204 - APELAÇÃO. Des(a). MARCOS ANDRÉ CHUT - Julgamento: 11/02/2025 - VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO (ANTIGA 23ª CÂMARA CÍVEL e0824537-77.2023.8.19.0014 - APELAÇÃO. Des(a). MURILO ANDRÉ KIELING CARDONA PEREIRA - Julgamento: 11/03/2025 - VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO (ANTIGA 23ª CÂMARA CÍVEL.

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Doc. 284.7305.0355.7651

762 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATOS BANCÁRIOS. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C.C. REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. I. CASO EM EXAME

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Doc. 794.9634.6033.5178

763 - TJRJ. CONSUMIDOR. AÇÃO INDENIZATÓRIA. AMPLA. CONCESSIONÁRIA PRESTADORA DO SERVIÇO PÚBLICO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. COBRANÇA DE CONSUMO ACIMA DA MÉDIA CONSUBSTANCIADA NAS FATURAS MENSAIS DO PERÍODO DESCRITO NA INICIAL. ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DA IMPUTADA IRREGULARIDADE NA MEDIÇÃO DO CONSUMO NA UNIDADE RESIDENCIAL DA PARTE AUTORA. PARCIAL PROCEDÊNCIA. APELO DA AUTORA SOMENTE PARA QUE A RÉ SEJA CONDENADA AO PAGAMENTO A TÍTULO DE COMPENSAÇÃO PECUNIÁRIA POR DANO MORAL. NA ESPÉCIE, A DESPEITO DA ALEGAÇÃO DE REGULARIDADE NA COBRANÇA EM VALOR ACIMA DO REAL CONSUMIDO, EM ACORDO COM O MEDIDOR DA UNIDADE CONSUMIDORA DA PARTE AUTORA, A CONCESSIONARIA RÉ NÃO PRODUZIU QUALQUER PROVA DE QUE OS VALORES ESTÃO CORRETOS. PERCEBE-SE QUE A COMPANHIA RÉ NÃO ACOSTA QUALQUER PROVA DA REGULARIDADE DO SEU ATUAR, SENDO ÔNUS QUE LHE COMPETIA, NOS TERMOS DO art. 14, § 3º, DO CPDC. A COBRANÇA EXCESSIVA SEM RASTRO É CONSIDERADA INDEVIDA, TENDO EM VISTA A MÉDIA DE CONSUMO DA AUTORA NOS MESES ANTERIORES E POSTERIORES AO SUPOSTO AUMENTO DO CONSUMO. POR OUTRO LADO, EMBORA A CONCESSIONÁRIA RÉ NÃO TENHA COMPROVADO A LEGALIDADE DA COBRANÇA DA DÍVIDA IMPUTADA À PARTE AUTORA, E EM QUE PESE O RELATO AUTORAL, NÃO HÁ COMPROVAÇÃO DE EVENTUAL INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA NO IMÓVEL DA PARTE AUTORA. TAMBÉM NÃO EXISTE PROVA DE EVENTUAL NEGATIVAÇÃO DO SEU NOME NO MERCADO DE CRÉDITO. DESSA FORMA, A SIMPLES COBRANÇA INDEVIDA NÃO GERA DANO MORAL PASSÍVEL DE COMPENSAÇÃO PECUNIÁRIA. APLICAÇÃO DA ORIENTAÇÃO EXPRESSA NO VERBETE 230 DA SÚMULA DE JURISPRUDÊNCIA PREDOMINANTE DESTA CORTE DE JUSTIÇA. ADEMAIS, NÃO HOUVE COMPROVAÇÃO DE QUALQUER FATO EXTRAORDINÁRIO QUE PORVENTURA TENHA ABALADO PSICOLOGICAMENTE A PARTE AUTORA A PONTO DE LHE CAUSAR DANO MORAL, NEM MESMO DE RELEVANTE DESVIO PRODUTIVO. NESTE CENÁRIO PROCESSUAL, CORRETA A SENTENÇA QUE AFASTOU A CONDENAÇÃO DA EMPRESA RÉ À COMPENSAÇÃO PECUNIÁRIA POR DANO MORAL. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. SENTENÇA QUE SE MANTÉM. ENTENDIMENTO DESTE E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DO TEMA. NÃO PROVIMENTO AO RECURSO.

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Doc. 139.4904.8344.8700

764 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COBRANÇA INDEVIDA. DEVOLUÇÃO EM DOBRO. MAJORAÇÃO DE DANO MORAL. PARCIAL PROVIMENTO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação cível contra sentença que julgou procedentes os pedidos de declaração de inexistência de débito, devolução de valores pagos de forma simples e indenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00. A autora busca a reforma da sentença para obter a devolução em dobro dos valores pagos indevidamente e a majoração da indenização por danos morais. A ré apresentou contrarrazões. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. A controvérsoa consiste em saber: (i) se é cabível a devo... ()

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Doc. 698.1100.2632.9542

765 - TJMG. DIREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. DANO MORAL CONFIGURADO. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, NÃO PROVIDO. I.

Caso em exame Trata-se de apelação interposta pelo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados NPL II contra sentença que julgou procedentes os pedidos da autora, declarando a inexistência do contrato 314701007485600 e da dívida decorrente, no valor de R$ 291,19. Determinou-se a exclusão definitiva da inscrição em cadastros restritivos e a condenação do réu ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 8.000,00. II. Questão em discussão A cont... ()

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Doc. 740.9741.9271.1854

766 - TJMG. DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DANO MORAL IN RE IPSA. QUANTUM INDENIZATÓRIO. MAJORAÇÃO. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. READEQUAÇÃO. RECURSO PROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação interposta contra a sentença proferida que julgou procedentes os pedidos para declarar a inexistência da relação jurídica e do débito questionado, determinar a exclusão do nome da requerente dos cadastros de inadimplentes e condenar a requerida ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO A questão em discussão consiste em definir se o valor arbitrado a título de danos morais deve ser majorado em razã... ()

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Doc. 928.7614.4124.0359

767 - TJMG. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COBRANÇA INDEVIDA. INSCRIÇÃO EM ÓRGÃOS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. CONFIGURAÇÃO DE DANO MORAL «IN RE IPSA". MANUTENÇÃO DO «QUANTUM» INDENIZATÓRIO. RECURSOS DESPROVIDOS. I. CASO EM EXAME 1.

Apelações cíveis interpostas contra sentença que, em ação de indenização por danos morais, condenou o banco réu ao pagamento de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a título de reparação. O banco sustenta inexistência de dano moral ou, subsidiariamente, requer a redução do valor arbitrado. O autor, por sua vez, pleiteia a majoração da indenização fixada. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há duas questões em discussão: (i) verificar se a inscrição indevida do nome do autor em cadas... ()

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Doc. 753.3602.9312.8408

768 - TJSP. DIREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAL. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÁBEIS. PRESCRIÇÃO DECENAL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS DEVIDA. DANO MORAL. PESSOA JURÍDICA NÃO CONFIGURADA NO CASO. SENTENÇA REFORMADA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. CÁLCULOS A PARTIR DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI Nº14.905/2024. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação cível interposta contra sentença pela qual se julgou parcialmente procedente ação de reparação de danos movida em que se condenou os réus ao pagamento de R$ 227.962,48 a título de danos materiais e R$ 20.000,00 por danos morais, além de custas e honorários advocatícios fixados em 15% sobre o valor da condenação fundada em má prestação de serviços contábeis.. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO2. Há três questões em discussão: (i) se a pretensão indenizatória está pres... ()

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Doc. 802.0185.1339.4996

769 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃOCÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO PORDANOS MORAIS. COBRANÇA INDEVIDA.INSCRIÇÃO IRREGULAR EM CADASTRODE INADIMPLENTES. VALOR ARBITRADOEM DESCOMPASSO COM OS PRINCÍPIOSDAPROPORCIONALIDADEERAZOABILIDADE. MAJORAÇÃO DOQUANTUMINDENIZATÓRIO.HONORÁRIOS MANTIDOS. PROVIMENTOPARCIAL.I. CASO EM

EXAME1.Apelação cível interposta contra sentençaque reconheceu a responsabilidade civil decorrentede inscrição indevida do nome da autora emcadastro restritivo de crédito, fixando indenizaçãopor danos morais no valor de R$ 2.000,00.2.A cobrança indevida não gerou interrupçãodo fornecimento do serviço, mas ensejounegativação do nome da autora. Sentençareconheceu o dano, mas arbitrou valor consideradoínfimo frente à jurisprudência consolidada sobre otema.II. QUESTÃO EM DISCUSS... ()

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Doc. 623.9183.5834.2254

770 - TJMG. DIREITO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. DANO MORAL IN RE IPSA. ÔNUS DA PROVA DO DÉBITO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO. MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. TERMO INICIAL DOS JUROS DE MORA. PARCIAL PROVIMENTO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelações cíveis interpostas em face de sentença proferida nos autos de ação declaratória de inexistência de débito cumulada com indenização por danos morais, pela qual foram julgados parcialmente procedentes os pedidos da autora para declarar a inexistência da dívida, determinar a exclusão de seu nome dos cadastros restritivos e fixar indenização de R$ 8.000,00 por danos morais. A primeira apelante (ré) defende a regularidade da negativação e requer a improcedência dos pedid... ()

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Doc. 152.2437.3158.2983

771 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATO NÃO RECONHECIDO. ÔNUS DA PROVA DA CONTRATAÇÃO. SÚMULA 385/STJ. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação cível interposta por Maria José de Barros contra sentença que julgou improcedentes os pedidos formulados em face de Luizacred S/A. Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento. A autora alegou inexistência de relação contratual com a ré referente ao Contrato 398716977 e requereu a declaração de inexigibilidade do débito, a exclusão da negativação e indenização por danos morais. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO Há três questões em discussão: (i) definir a possib... ()

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Doc. 126.7775.7000.8471

772 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL. RELAÇÃO DE CONSUMO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. VÍCIO DE PRODUTO. DANO MATERIAL CONFIGURADO. INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. 1.

Ação de indenização por vício de produto adquirido e defeito agravado em decorrência de falha na prestação do serviço de reparo. Reconhecimento de falha na assistência técnica, com substituição do produto e restituição de valores pagos pelo conserto, nos termos do CDC. 2. Ausência de comprovação de abalo psicológico relevante. Situação que não ultrapassa os limites dos meros aborrecimentos cotidianos, insuficiente para configuração de dano moral. 3. Honorários advocatíc... ()

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Doc. 145.7221.2595.7085

773 - TJSP. DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. RECURSO DE APELAÇÃO. CONTRATOS BANCÁRIOS. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DÍVIDAS NÃO COMPROVADAS. INEXIGIBILIDADE DO DÉBITO. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DANO MORAL IN RE IPSA. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS FIXADOS SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. RECURSO DO AUTOR DESPROVIDO. RECURSO DA RÉ PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME

Recursos de apelação interpostos por ambas as partes contra sentença que julgou parcialmente procedente a ação, declarando a inexistência dos débitos objetos da lide, determinando a exclusão do nome do autor dos cadastros de inadimplentes e condenando a ré ao pagamento de R$5.000,00 por danos morais, além das custas processuais e honorários advocatícios fixados em 10% do valor da causa. A ré recorre sustentando a legitimidade das negativações e a inexistência de danos morais inde... ()

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Doc. 837.2306.5089.6455

774 - TJSP. Ação indenizatória - Furto de pertences do interior de veículo estacionado em estacionamento fechado do supermercado enquanto a cliente fazia compras - Responsabilidade do supermercado - Ao disponibilizar vaga de estacionamento aos seus clientes, o empresário oferece atrativo ao consumidor e responde pela guarda da coisa, que fica sob seus cuidados, não tendo nenhum valor placas indicativas de que o supermercado não responde por eventual subtração de pertences deixados no interior do automóvel - O dever de guarda se estende a furto do carro, danos nele promovidos, assim como sobre acessórios e pertences que estejam guardados no seu interior - Controvérsia acerca da efetiva ocorrência do furto da qual o supermercado, detendo meios para tanto, não se desincumbiu ou prestou esclarecimentos, sendo relevante anotar que não apresentou nos autos nenhuma imagem de câmeras de monitoramento, sequer esclarecendo eventual impossibilidade de fazê-lo - Ausente prova que ilida a autenticidade do quanto afirmado pela autora, que apresenta elementos indiciários da veracidade dos fatos trazidos na inicial, impõe-se o reconhecimento dos fatos constitutivos do direito da autora - Prejuízo material que deve ser ressarcido, tal como reconhecido na sentença, no montante indicado, equivalente ao prejuízo efetivamente suportado - Dano moral, contudo, que não se reconhece - A ação delinquente determinou perda de objetos pessoais, mas tal fato não conduz ao afirmado prejuízo moral, não se vislumbrando violação a atributos da personalidade da autora - Recurso a que se dá parcial provimento, a fim de afastar a condenação no dever de reparação de danos morais - Recurso parcialmente provido.

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Doc. 779.0841.3806.8097

775 - TJMG. DIREITO DO CONSUMIDOR. PLANO DE SAÚDE. NEGATIVA DE COBERTURA. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO PARA TRATAMENTO DE OBESIDADE MÓRBIDA. DANO MORAL CONFIGURADO. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação interposta por fundação de plano de saúde em face de sentença que julgou procedentes os pedidos da parte autora, condenando a apelante a custear procedimento cirúrgico de gastroplastia por videolaparoscopia e ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00, além de custas e honorários advocatícios. Alegação de negativa de cobertura pautada na existência de Cobertura Parcial Temporária (CPT) para doenças preexistentes, conforme previsão contratual ... ()

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Doc. 942.1903.7455.7738

776 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. DESISTÊNCIA DO COMPRADOR. RETENÇÃO DA TAXA DE CORRETAGEM. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. MERO DISSABOR. MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PROVIMENTO PARCIAL. I. CASO EM EXAME 1.

Recurso de apelação, interposto por consumidores contra sentença que julgou parcialmente procedente ação indenizatória para condenar a empresa Ré ao reembolso da taxa de corretagem, com correção monetária e juros, além do pagamento das custas processuais e de honorários advocatícios fixados em 10% do valor da condenação. 2. Os apelantes buscam a condenação da Ré por danos morais e a majoração dos honorários sucumbenciais ao patamar de 20% sobre o valor atualizado da causa.... ()

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Doc. 883.5123.0154.3081

777 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA. SERVIÇO ESSENCIAL. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA CONCESSIONÁRIA. DANO MORAL CONFIGURADO. MAJORAÇÃO DO QUANTUM COMPENSATÓRIO. PROVIMENTO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação cível interposta por consumidor contra sentença que julgou procedente a ação indenizatória, fixando indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00. 2. O autor alega falha na prestação do serviço de fornecimento de água em sua residência desde dezembro de 2018, com intermitência e baixa pressão, sendo necessária intervenção judicial para regularização. 3. O laudo pericial confirmou a irregularidade no abastecimento. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 4. A questão ... ()

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Doc. 383.8615.6170.5900

778 - TJRJ. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. PLANO DE SAÚDE. NEGATIVA INDEVIDA DE COBERTURA. PROCEDIMENTO DE URGÊNCIA. ABORTO RETIDO. DANO MORAL CONFIGURADO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO DA PARTE AUTORA. I. CASO EM EXAME: 1.

Trata-se de recurso de apelação interposto contra sentença proferida pelo Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de São Gonçalo, que julgou parcialmente procedente a ação indenizatória, condenando a ré apenas ao ressarcimento dos danos materiais, no valor de R$ 4.755,41, e afastando a condenação por danos morais. 2. A sentença reconheceu a ilegalidade da negativa de cobertura do procedimento de curetagem de urgência, necessário para conter hemorragia grave decorrente de aborto ret... ()

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Doc. 148.0310.6001.7900

779 - TJPE. Penal e processo penal. Lesão corporal seguida de morte. CP, art. 129, § 3º. Preliminar de inépcia da denúncia. Não acolhimento. Peça acusatória que preenche os requisitos do CPP, art. 41. Absolvição por negativa de autoria e insuficiência de provas. Improcedência relativamente a 04 (quatro) dos 05 (cinco) apelantes. Autorias devidamente comprovadas. Provas suficientes para a condenação. Depoimentos testemunhais e reconhecimento fotográfico dos agressores. Aplicação do § 4º do CP, art. 129. Não cabimento. Inexistênica de relevante valor social ou moral ou domínio de violenta emoção. Substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos. Não cabimento. Crime cometido mediante violência à pessoa. Alegação de nexo de causalidade entre a omissão de socorro e a morte da vítima. Improcedência. Laudo pericial traumatológico que indica como causa da morte as agressões sofridas pela vítima. Inexistência de causa superveniente relativamente independente. Acolhimento do pleito de absolvição por parte de um dos apelantes. Inexistência de comprovação inequívoca a respeito da sua autoria. Insuficiência de provas testemunhais irrefutáveis. Recursos conhecidos, dos quais 04 (quatro) são improvidos e apenas 01 (um) é provido. Decisão unânime.

«1. Havendo o preenchimento dos requisitos do CPP, art. 41, não há que se falar em inépcia da denúncia. Peça acusatória que, apesar de sucinta, expõe o fato criminoso, as suas circunstâncias, a qualificação dos acusados e a classificação do crime. Hipótese de lesão corporal cometida por vários réus de maneira concomitante, circunstância que dificulta a individualização detalhada de cada uma das condutas; 2. Estando devidamente comprovadas a materialidade e as autorias do c... ()

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Doc. 161.8265.1517.7979

780 - TJRJ. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA. DIREITO DO CONSUMIDOR. DÍVIDA NÃO RECONHECIDA. INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. DANO MORAL CONFIGURADO. VERBA INDENIZATÓRIA FIXADA NA SENTENÇA EM R$ 3.000,00 QUE MERECE SER MAJORADA PARA R$ 10.000,00 EM ATENÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE E AO CARÁTER PREVENTIVO-PEDAGÓGICO-PUNITIVO DO INSTITUTO DO DANO MORAL. TERMO INICIAL DOS JUROS DE MORA DA DATA DO EVENTO DANOSO DIANTE DA RELAÇÃO EXTRACONTRATUAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 54/STJ. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. I. CASO EM EXAME 1.

Apelação cível interposta pelo autor visando à majoração da indenização por danos morais arbitrada em razão de inscrição indevida em cadastro de inadimplentes e da verba honorária, bem como à alteração do termo inicial dos juros de mora e correção monetária. 2. Sentença que julgou procedente o pedido, fixando indenização por danos morais em R$ 3.000,00, com juros a partir da citação. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 3. A controvérsia recursal consiste em: (i) definir a adeq... ()

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Doc. 643.3204.5261.7509

781 - TJMG. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO INDEVIDA NO SCR. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO. RECURSOS NÃO PROVIDOS. I. CASO EM EXAME

Ação movida por consumidora contra instituição financeira visando à declaração de inexistência de débitos e indenização por danos morais devido à inscrição indevida de seu nome no Sistema de Informações de Crédito (SCR). II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO Há duas questões em discussão: (i) a caracterização de falha na prestação do serviço pela inscrição indevida no SCR; e (ii) a adequação do valor fixado para indenização por danos morais. III. RAZÕES DE DECIDIR O SCR ... ()

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Doc. 475.9908.2614.9408

782 - TJMG. DIREITO CIVIL E AMBIENTAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ROMPIMENTO DE BARRAGEM. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO DE LUCROS CESSANTES. CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL DECORRENTE DA PERDA DE LAZER. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. I. CASO EM EXAME 1.

Apelações interpostas contra sentença proferida em ação de indenização por danos morais e materiais decorrentes do rompimento da barragem do Fundão. A sentença julgou improcedente o pedido de reparação material (lucros cessantes) e procedente o pedido de indenização moral, fixando indenização em R$10.000,00. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há três questões em discussão: (i) averiguar se as rés são partes legítimas para figurar no polo passivo da lide; (ii) verificar se o au... ()

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Doc. 361.5823.4284.2105

783 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. TERRENO CONTAMINADO. FALHA NO DEVER DE INFORMAÇÃO. DANO MATERIAL NÃO COMPROVADO. DANO MORAL CONFIGURADO. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. CÁLCULOS A PARTIR DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI Nº14.905/2024. DIREITO INTERTEMPORAL. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME 1.

Ação de reparação de danos ajuizada por adquirente de imóvel contra a construtora, sob a alegação de que o empreendimento foi edificado em solo contaminado, fato não informado no momento da aquisição. A autora pleiteia indenização por danos materiais, em razão da desvalorização do bem, e por dano moral, diante da frustração e da insegurança geradas. Sentença de improcedência. Apelação interposta pela autora. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há duas questões em discussão: ... ()

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Doc. 856.2325.7292.6638

784 - TST. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO REVISTA INTERPOSTO PELA PRIMEIRA RECLAMADA. ACÓRDÃO REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.467/2017. 1. FÉRIAS. SÚMULA 126/TST. I. No tocante à condenação ao pagamento das férias, a Corte Regional registrou que « evidente que houve fruição de férias em período diverso do anotado nos documentos. Também é possível concluir que a fruição das férias antes da demissão se referia ao período aquisitivo de 06/07/2017 a 05/07/2018, uma vez que a autora recebeu na rescisão o valor referente ao período aquisitivo de 2018 /2019 e, portanto, concedidas fora do prazo legal « . II. Portanto, tendo em vista que o juízo da instância ordinária, soberano na apreciação do conjunto probatório, concluiu de forma fundamentada pela fruição fora do prazo previsto no CLT, art. 134, tendo a Autora desconstituído os documentos apresentados pela Reclamada, inviável a pretensão da parte reclamada, não cabendo a esta instância recursal, de natureza extraordinária, a revaloração da prova (Súmula 126/TST). III. Agravo de instrumento conhecido e não provido, no tema. 2. ASSÉDIO MORAL CONFIGURADO. VALOR DO DANO MORAL. GRAVIDADE DA CONDUTA. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO DOS ARTS. 223, § 1º-G, E 818 DA CLT E 373 DO CPC . TRANSCENDÊNCIA NÃO RECONHECIDA. I. A Corte Regional ressaltou que foram confirmados, pela prova oral, os atos abusivos e desrespeitosos do preposto da Reclamada, evidenciando excesso no uso do poder diretivo do empregador e configurando assédio moral, com potencial de ofender o patrimônio imaterial da sua empregada, protegido pelo CF/88, art. 5º, X. Portanto, estão presentes os requisitos para a configuração do dano moral:culpa na conduta, nexo causal e dano. II . Ademais, na esteira da jurisprudência do TST, apenas em casos teratológicos esta Corte está autorizada a reformar o valor da indenização por dano moral, o que não é o caso, no qual se deferiu R$ 30.000,00 pelo dano moral sofrido. III. Por outro lado, não há falar em ofensa ao CLT, art. 223-G primeiro porque não consta do acórdão regional o valor do salário da reclamante (Súmula 126/TST) para que fosse possível aferir o valor conforme os parâmetros ali descritos; segundo, porque os fatos provados nos autos não são simples, como faz parecer a Reclamada . A natureza é grave a ponto de permitir a rescisão indireta do contrato de trabalho na forma do art. 483, b e d, da CLT. Precedentes da Corte. IV . É dever do empregador promover a gestão racional do ambiente de trabalho, de modo a efetivar a segurança e saúde do trabalho. Ao omitir-se a tomar as medidas para coibir certas práticas, ele viola o dever objetivo de cuidado, configurando-se a conduta culposa. O Ministro Augusto César Leite de Carvalho, em seu livro Direito do Trabalho: Curso e Discurso, observa que o assédio sexual por intimidação se aproxima do assédio moral horizontal, e, por isso, muitas vezes com ele se confunde. A Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, em matéria disponível in, ressalta a dificuldade em produzir provas nessa seara, pois « geralmente, os atos não são praticados em público. São feitos de forma secreta, quando a vítima está sozinha .» V . A OIT, no relatório «», reforça a necessidade de combate o assédio no ambiente de trabalho, estabelecendo responsabilidades claras para os empregadores nos setores público e privado. Importante ressaltar a que representa um consenso universal sobre a importância crucial da igualdade de gênero e a sua contribuição para a realização dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, de forma a garantir mais empregos de qualidade para as mulheres e proteção social universal. Outro ponto relevante a ser mencionado é o protocolo do CNJ para o julgamento com perspectiva de gênero de 2021 que serve de instrumento para implementação das políticas nacionais, com o fito de que seja alcançada a igualdade de gênero, sendo mais um passo nas diversas ações que são desenvolvidas nas mencionadas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres. VI . Portanto, por tudo o que consta do acórdão regional, inclusive, de que quem sofreu maior punição dentro desse contexto foi a reclamante, pois, após a denúncia, a reclamada mudou a reclamante de setor e, depois, demitiu-a sem justa causa, tendo o assediador continuado em seu cargo de gestão, não há de se falar na violação dos artigos indicados pela parte, sobressaindo a intranscendência da causa. Ademais, como o TRT alicerçou sua decisão na prova oral produzida no processo, não há de se falar em ofensa às regras de distribuição do ônus da prova. VII . Agravo de instrumento conhecido e não provido, no tópico.

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Doc. 692.0111.7250.8435

785 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE INDENIZATÓRIA POR DANO MORAL. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. TROCA DE CORPOS. DANO MORAL CONFIGURADO. QUANTUM COMPENSATÓRIO QUE SE MANTÉM. DESPROVIMENTOS DOS RECURSOS INTERPOSTOS PELA PARTE AUTORA E PARTE RÉ. I.

Caso em exame 1. Apelação cível objetivando a reforma da sentença que julgou procedente em parte o pedido da autora para condenar o réu a pagar indenização por dano moral no valor de R$ 10.000,00. II. Questões em discussão. 2. As questões em discussão consistem em definir: 2.1. Eventual falha de serviço pelo nosocômio, em razão da troca de cadáver. Se positivo, a ocorrência ou não do dano moral e se correto o quantum compensatório arbitrado na sentença. 2.2. Se merece majo... ()

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Doc. 144.9584.1016.8300

786 - TJPE. Civil e processual civil. Ação de indenização. Energia elétrica. Consumidor. Inscrição no cadastro de órgão de proteção ao crédito. Débito inexistente. Demora no pagamento da fatura. Fato irrelevante. Dano moral.

«O fato do consumidor ter quitado o boleto de pagamento mensal do consumo de energia em atraso, não justifica a inserção de seu nome nos cadastros de proteção ao crédito, já que quando tal fato ocorreu, inexistia o débito. Configuração de dano moral indenizável. O valor de R4 5.000,00 (cinco mil reais) fixado a título de indenização não se afigura excessivo e se coaduna com os parâmetros indicados pelo Superior Tribunal de Justiça, sendo descabida a pretensão de redução. Em ... ()

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Doc. 361.9356.3760.7751

787 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E BANCÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. FRAUDE BANCÁRIA. EMPRÉSTIMO E TRANSFERÊNCIAS VIA PIX REALIZADAS POR TERCEIROS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. RESTITUIÇÃO EM DOBRO. DANO MORAL CONFIGURADO. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação interposta por instituição financeira contra sentença que julgou procedente o pedido de correntista para anular empréstimo bancário e transferências via PIX realizadas por terceiros mediante fraude, condenando o banco à restituição do valor da aposentadoria debitada em dobro das parcelas descontadas à título de empréstimo, bem como ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO Há duas questões em discussão: (i) de... ()

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Doc. 731.1666.4304.3899

788 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C.C. INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS. VALOR FIXADO. I. CASO EM EXAME

Trata-se de recurso de apelação interposto contra a sentença que declarou inexigíveis os débitos da autora, condenou o réu ao pagamento de R$ 5.000,00 por danos morais e fixou honorários advocatícios em 20% sobre o valor total da condenação. A autora alega que o valor da indenização é irrisório e pede majoração para R$ 20.000,00. O réu sustenta que não houve dano moral e que a indenização é excessiva. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO A questão em discussão consiste em (i) sab... ()

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Doc. 328.1454.8426.0184

789 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO COM PEDIDO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DESCONTO INDEVIDO DE PRÊMIO DE SEGURO DA CONTA-CORRENTE DA AUTORA. INEXISTÊNCIA DE NEGÓCIO JURÍDICO. COBRANÇAS INDEVIDAS. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. INDENIZAÇÃO DEVIDA. MONTANTE INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO. APLICAÇÃO DA LEI 14.905/2024. REDUÇÃO. DESCABIMENTO. RECURSO DESPROVIDO, COM OBSERVAÇÃO. I. CASO EM EXAME 1.

Ação declaratória de inexistência de negócio jurídico cumulada com repetição de indébito e indenização por dano moral, ajuizada em face de seguradora, objetivando a declaração de inexistência de dívida, a abstenção de cobranças e a reparação por danos materiais e moral, em razão de cobranças indevidas de seguro não contratado. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há duas questões em discussão: (i) definir se há dano moral passível de indenização em razão das cobranças ... ()

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Doc. 459.1325.1508.0826

790 - TJSP. APELAÇÃO - CONTRATO BANCÁRIO - FRAUDE - DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANO MORAL - EMPRÉSTIMO NÃO CONTRATADO - FORTUITO INTERNO - PROCEDÊNCIA - INCOMFORMISMO DA RÉ - ACOLHIMENTO EM PARTE -

Cerceamento de defesa - Inocorrência - Inutilidade da realização de depoimento pessoal da autora - Pedido de relação da prova pericial é ônus da instituição financeira ré - Responsabilidade objetiva do fornecedor em reparar o prejuízo por fraude bancária, que resultou na contratação de empréstimo bancário com descontos no benefício previdenciário da consumidora - Impugnada a assinatura em contrato bancário juntado pela instituição financeira, a esta cabe o ônus de provar a ... ()

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Doc. 504.8782.2179.2380

791 - TJMG. DIREITO ADMINISTRATIVO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PRISÃO INDEVIDA. ERRO NA IDENTIFICAÇÃO DO INVESTIGADO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO. DANO MORAL PRESUMIDO. FIXAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. MANUTENÇÃO. RECURSOS DESPROVIDOS. I. CASO EM EXAME 1.

Ação de Indenização por Danos Morais ajuizada em face do Estado de Minas Gerais, visando à condenação ao pagamento de indenização em razão de prisão preventiva indevida, decorrente de erro na identificação do investigado. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. Há duas questões em análise: (i) se estão presentes os pressupostos da responsabilidade civil objetiva do Estado; (ii) se o valor arbitrado a título de indenização por danos morais observa os princípios da razoabilidade e pr... ()

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Doc. 629.9241.8962.4967

792 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. QUITAÇÃO DA DÍVIDA DEMONSTRADA. DANO MORAL CONFIGURADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação cível interposta pela instituição financeira ré contra sentença que julgou procedentes os pedidos da autora em ação declaratória de inexigibilidade de débito cumulada com indenização por danos morais, declarando inexigível dívida relacionada ao contrato 0030621413, determinando a exclusão do nome da autora dos cadastros de inadimplentes e condenando a ré ao pagamento de R$ 5.000,00 por danos morais, além de custas processuais e honorários advocatícios fixados em 18% ... ()

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Doc. 802.1578.3493.6931

793 - TJSP. Direito do Consumidor. Ação de inexigibilidade de débito c/c indenização por danos morais. Negativação indevida. Ausência de comprovação da regularidade da relação jurídica. Ônus que o réu não se desincumbiu. R. sentença de parcial procedência. Recurso do autor pretendendo a condenação da parte ré em danos morais. Reforma da sentença. I. Caso em exame 1. Ação de inexigibilidade de débito ajuizada por consumidor que alegou que seu nome foi indevidamente negativado pelas rés, com relação ao contrato 0100000000052996, com vencimento em 12/11/2021, no valor de R$ 4.367,76. II. Questão em discussão 2. O recurso da parte autora visa à condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos morais, com fundamento na inexistência de contrato válido e nos prejuízos causados pela anotação indevida de dívida. III. Razões de decidir 3. Comprovada a inexistência de vínculo contratual entre as partes, o débito registrado no nome do autor é inexigível. 4. No caso concreto, não se trata de negativação indevida, mas sim de anotação de «conta atrasada» em plataforma de crédito. Débito não prescrito. No entanto, mesmo sem negativação formal, causou impacto no score de crédito do autor, configurando dano moral. 5. A indenização por danos morais foi fixada em R$ 5.000,00, corrigida a partir da data da publicação do acórdão, ou seja, do arbitramento (Súmula 362/STJ) e acrescida de juros de mora desde o evento danoso, conforme a Súmula 54/STJ. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso provido . Tese de julgamento: «Configurado o dano moral em razão de débito não prescrito em conta atrasada na plataforma de crédito, é devida a indenização no valor de R$ 5.000,00, corrigida desde o arbitramento e acrescida de juros de mora desde o evento danoso.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 42, parágrafo único; CPC/2015, art. 85, §2º; STJ, Súmula 54. Jurisprudências relevantes citadas: Precedente desta E. Câmara

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Doc. 190.1062.9007.2200

794 - TST. Recurso de revista. Processo sob a égide da Lei 13.015/2014 e anterior à Lei 13.467/2017. Indenização por danos morais. Tratamento discriminatório. Desrespeito aos princípios fundamentais da dignidade da pessoa humana, da inviolabilidade psíquica (além da física da pessoa humana, do bem-estar individual (além do social do ser humano, todos integrantes do patrimônio moral da pessoa física. Dano moral caracterizado. Matéria fática. Súmula 126/TST. Valor arbitrado para a indenização. Princípios da proporcionalidade e da razoabilidade observados. Horas in itinere. Condução fornecida pelo empregador. Ônus da prova. Súmula 90/TST. Matéria fática. Súmula 126/TST.

«A conquista e a afirmação da dignidade da pessoa humana não mais podem se restringir à sua liberdade e intangibilidade física e psíquica, envolvendo, naturalmente, também a conquista e afirmação de sua individualidade no meio econômico e social, com repercussões positivas conexas no plano cultural - o que se faz, de maneira geral, considerado o conjunto mais amplo e diversificado das pessoas, mediante o trabalho e, particularmente, o emprego. O direito à indenização por dano mora... ()

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Doc. 135.9649.0271.0189

795 - TJRJ. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA, NA QUAL A RÉ FOI CONDENADA AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS NO VALOR DE R$ 3.000,00 (TRÊS MIL REAIS), SENDO JULGADO IMPROCEDENTE O PEDIDO DE RESSARCIMENTO POR DANOS MATERIAIS. IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR. DESPROVIMENTO. I. Caso em exame 1. Ação ajuizada por consumidor do serviço essencial fornecido pela ré em que argumenta estar sendo indevidamente cobrado por TOI irregular e que teve bem danificado em razão da interrupção do serviço. II. Questão em discussão 2. Se a quantia de R$ 3.000,00 (cinco mil reais) fixada pelo juízo de primeiro grau é suficiente para compensar os danos morais sofridos e se deve haver o acolhimento do pedido de indenização por danos materiais, seja em razão da perda do eletrodoméstico. III. Razões de decidir 3. Verba compensatória no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) que se mostra condizente com as particularidades do caso concreto. 4. Incidência da súmula 343 deste Tribunal de Justiça: «A verba indenizatória do dano moral somente será modificada se não atendidos pela sentença os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade na fixação do valor da condenação.» 5. Dano material não comprovado, na medida em que o autor não demonstrou em momento algum que a geladeira que alega ter sido danificada integrava o seu patrimônio, pois não trouxe nota fiscal ou sequer uma fotografia do bem em questão, assim como não comprovou pagamento de qualquer parcela relativa ao TOI. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso conhecido. Desprovimento. Jurisprudência relevante citada: Súmulas 343 deste Tribunal de Justiça.

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Doc. 474.9361.3031.1157

796 - TJSP. Prestação de serviços. Telefonia. Demanda declaratória negativa, cumulada com indenização. Alegadas cobranças indevidas, relativas a serviço não contratado. Sentença de procedência, com reconhecimento da inexigibilidade das cobranças e condenação da ré ao pagamento de verba reparatória por ofensa extrapatrimonial, ainda que em valor inferior ao requerido na inicial. Insurgência da autora em relação ao montante indenizatório. Descabimento. Dano moral a rigor sequer existente, no caso. Cobrança que não ultrapassou os limites do razoável, a ponto de causar constrangimento sério, ou que pudesse ser tida por vexatória. Inexistência de negativação. Fato insuficiente para a afetação da esfera psíquica em termos relevantes, resolvendo-se a questão no plano de aborrecimento cotidiano. Pretensão recursal da autora, por isso, à majoração do valor arbitrado, desacolhida. Honorários advocatícios fixados em 15% (quinze por cento) do valor da condenação, patamar coerente dada a singeleza do litígio e a brevidade no desfecho. CPC, art. 85, § 2º. Tema 1.076 do STJ. Sentença integralmente confirmada. Apelação da autora desprovida

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Doc. 224.5087.3953.9636

797 - TJSP. Direito Processual Civil. Agravo de Instrumento. Cumprimento de sentença. Recolhimento da taxa judiciária. Princípio da causalidade. Recurso provido. I. Caso em exame 1. Agravo de Instrumento contra decisão que manteve a determinação de recolhimento da taxa judiciária pela exequente, alegando que o valor foi incluído no cálculo do débito. II. Questão em discussão2. A questão em discussão consiste em saber se a exequente deve arcar com o recolhimento da taxa judiciária, mesmo após não ser incluído o respectivo valor na planilha de cálculo do saldo remanescente. III. Razões de decidir3. Oposição ao julgamento virtual. Art. 146, § 4º, do RITJSP e no CPC, art. 937, VIII. Recurso que não versa sobre tutela de urgência e não admite sustentação oral. Possibilidade de julgamento virtual, sem qualquer nulidade. 4. A exequente não incluiu a taxa judiciária no saldo remanescente do débito exequendo, comprovando que o cálculo não contemplou tal valor e, por consequência, não foi recolhido. 5. O princípio da causalidade impõe ao devedor, que deu causa à execução, o dever de arcar com as custas e despesas processuais, incluindo a taxa judiciária final prevista na Lei 11.608/03, art. 4º, III. 6. A jurisprudência deste Tribunal confirma que as custas finais devem ser suportadas pelo devedor em razão da satisfação da execução, conforme o princípio da causalidade. IV. Dispositivo e tese 7. Recurso provido. Tese de julgamento: «A responsabilidade pelo pagamento da taxa judiciária final em cumprimento de sentença recai sobre o devedor, que deu causa à instauração do incidente, sendo inaplicável sua imputação à exequente quando o valor não foi incluído no cálculo final do débito.» Dispositivos relevantes citados: Lei 11.608/03, art. 4º, III; CPC/2015, art. 82, § 2º, 85, caput, e CPC/2015, art. 924, II. Jurisprudência relevante citada: TJSP, Agravo de Instrumento 2166873-29.2018.8.26.0000

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Doc. 659.3557.9699.5529

798 - TJSP. Direito do consumidor. Contratos. Empréstimo pessoal consignado. Apelação cível. Ação de obrigação de fazer cumulada com declaratória, repetição de indébito e danos morais. Contrato eletrônico. Banco réu que não se desincumbiu de comprovar a autenticidade da assinatura digital. Inexistência do negócio jurídico. Repetição em dobro do indébito. Caracterizada a violação a boa-fé objetiva. compensação dos valores depositados na conta bancária do autor. Dano moral não configurado. Recurso parcialmente provido. I. Caso em exame 1. Trata-se de apelação interposta em face de sentença que julgou improcedentes os pedidos do autor, condenando-o ao pagamento de multa por litigância de má-fé. 2. O autor impugnou a contratação de empréstimo consignado e alegou cerceamento de defesa pela não apreciação do pedido de perícia. 3. O réu afirmou que a contratação foi realizada de forma digital, com validações de segurança e que os valores foram depositados em conta bancária do autor. II. Questões em discussão 4. As questões em discussão consistem em saber:(i) se houve cerceamento de defesa pela não apreciação do pedido de perícia;(ii) se o contrato digital de empréstimo consignado é existente;(iii) se a restituição dos valores descontados indevidamente deve ser em dobro; (iv) se configurado o dano moral. III. Razões de decidir 5. A regularidade da contratação foi impugnada pela autora, notadamente quanto à autenticidade da assinatura digital. 6. A instituição financeira pediu a realização da perícia digital. Ônus da prova que lhe incumbia. Inexistência do negócio jurídico e inexigibilidade do débito. Prejudicada alegação de cerceamento de defesa pelo autor. 7. A restituição devida e em dobro, pois os descontos ocorreram após 30/3/2021 e caracterizada a conduta contrária a boa-fé objetiva, conforme o art. 42, parágrafo único, do CDC. 8. Dano moral não configurado. Inexistência de angústia ou abalo psicológico significativos. Autor que recebeu em sua conta o depósito do valor mitigando os descontos. IV. Dispositivo 9. Apelação cível conhecida e parcialmente provida. _________ Dispositivos relevantes citados: CPC/2015, art. 429, II; CDC, art. 42, parágrafo único; CC, art. 398 e art. 884. Jurisprudência relevante citada: STJ, Tema Repetitivo 1061, EAREsp. Acórdão/STJ, Súmula 43, Súmula 54, AgInt no AREsp. Acórdão/STJ; TJSP, Apelação Cível 1009323-41.2023.8.26.0637

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Doc. 598.7475.2178.7029

799 - TJRJ. Apelação Cível. Ação declaratória de inexistência de dívida cumulada com indenizatória por danos morais. Fornecimento de energia elétrica. Termos de Ocorrência e Inspeção (TOIs). Cobranças indevidas. Sentença de parcial procedência. Recurso desprovido. I - Causa em exame 1. Autor questiona a validade dos Termos de Ocorrência e Inspeção (TOIs), que geraram um faturamento de energia, alegadamente consumida e não paga. Requer que seja cancelado os TOIs impugnados e as dívidas correlatas, bem como que seja a ré condenada ao pagamento de indenização por dano moral. 2. Ré sustenta a regularidade das lavraturas dos TOIs - Termos de Ocorrência e Inspeção e, por consequência, a legitimidade das cobranças perpetradas. 3. Sentença que julgou procedente, em parte, a pretensão autoral para condenar a empresa ré a cancelar os Termos de Ocorrência de irregularidade (TOIs), julgando improcedente o pedido de indenização por danos morais. 4. Irresignação da parte autora. Insiste na condenação da ré ao pagamento de indenização por dano moral e elevação dos honorários sucumbenciais. II - Questão em discussão A questão em exame diz respeito em analisar o cabimento de indenização extrapatrimonial e na proporcionalidade da verba honorária sucumbencial. III - Razões de decidir 5. Inaplicabilidade da Teoria do Desvio Produtivo diante da ausência de elementos que demonstrem que o problema causou substancial afastamento da parte autora de suas atividades regulares. 6. Ausência de suspensão do serviço ou negativação nos cadastros restritivos. Incidência da Súmula 230 deste Tribunal de Justiça. Inexistência de danos de natureza moral. 7. Verba honorária sucumbencial arbitrada em 10% sobre o valor atualizado da condenação. Observância das diretrizes do art. 85, §2º, do CPC. Sentença mantida. IV - Dispositivo Recurso a que se nega provimento. ___________________ Jurisprudências relevantes citadas: Súmula 230/TJRJ; Recurso Especial 1.881.453 - RS (tema 1078), julgado, em 07/12/2021, o Relator, Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE; REsp 1970862, em que Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, julgado em 22/11/2021; Dispositivo relevante citado: Súmula nª 230 TJRJ. (0013123-32.2020.8.19.0205 - APELAÇÃO. Des(a). CELSO SILVA FILHO - Julgamento: 25/03/2025 - VIGESIMA SEGUNDA CAMARA DE DIREITO PRIVADO (ANTIGA 23ª CÂMARA CÍVEL)); (0025609-18.2021.8.19.0204 - APELAÇÃO. Des(a). MURILO ANDRÉ KIELING CARDONA PEREIRA - Julgamento: 19/03/2025 - VIGESIMA SEGUNDA CAMARA DE DIREITO PRIVADO (ANTIGA 23ª CÂMARA CÍVEL)

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Doc. 787.3798.5007.6740

800 - TJMG. DIREITO CIVIL E CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DESCONTO INDEVIDO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. FRAUDE NO CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PERÍCIA GRAFOTÉCNICA. DANO MORAL CONFIGURADO. REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelação cível interposta contra sentença que declarou inexistente contrato de empréstimo consignado, bem como condenou o réu a restituir à autora os valores indevidamente descontados de seu benefício previdenciário e ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 7.000,00. O réu alega arrependimento contratual e ausência de danos morais. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO A questão em discussão consiste em saber se houve arrependimento contratual e se os descontos indevido... ()

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