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Jurisprudência Selecionada dos Principais Tribunais Federais

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Doc. 103.1674.7178.6600

301 - STF. Prova. Fotografia. Reconhecimento fotográfico e chamada de co-réu retratada. CPP, art. 226.

«O reconhecimento fotográfico e chamada de co-réu, retratada: inidoneidade para lastrear condenação. O reconhecimento fotográfico à base da exibição a testemunha da foto do suspeito é meio extremamente precário de informação, ao qual a jurisprudência só confere valor ancilar de um conjunto de provas juridicamente idôneas no mesmo sentido; não basta para tanto a chamada de co-réu colhida em investigação policial e retratata em Juízo.»

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Doc. 121.8077.7032.9937

302 - TJRJ. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO REALIZADO DE FORMA FRAUDULENTA QUE DEU ENSEJO AOS DESCONTOS NO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DA AUTORA. SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTES OS PEDIDOS AO FUNDAMENTO DE QUE HOUVE A REGULAR CONTRATAÇÃO. RECORRE A AUTORA REQUERENDO A PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. RECURSO QUE MERECE PROSPERAR. PARTE AUTORA QUE AFIRMA FATO NEGATIVO (NÃO CONTRATAÇÃO DO CARTÃO CONSIGNADO), E DEMONSTRA DESCONTOS EM SEU BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO REFERENTES A UM SUPOSTO CONTRATO. ÔNUS DA PARTE CONTRÁRIA DE DEMONSTRAR LASTRO CONTRATUAL DA OPERAÇÃO IMPUGNADA. ENTENDIMENTO JÁ PACIFICADO PELO STJ NO JULGAMENTO DO TEMA 1.061, SOB O RITO DOS RECURSOS REPETITIVOS. RESP 1.846.649/MA REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA, NO QUAL FOI ASSENTADO QUE «NA HIPÓTESE EM QUE O CONSUMIDOR/AUTOR IMPUGNAR A AUTENTICIDADE DA ASSINATURA CONSTANTE EM CONTRATO BANCÁRIO JUNTADO AO PROCESSO PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, CABERÁ A ESTA O ÔNUS DE PROVAR A AUTENTICIDADE (CPC, ARTS. 6º, 369 E 429, II).» NESTE CASO ESPECÍFICO, NÃO HÁ EVIDÊNCIA DE QUE A AVENÇA TENHA SIDO FIRMADA PELA AUTORA, QUE AFIRMA SER O CONTRATO FRUTO DE FRAUDE, POIS JAMAIS TERIA RECEBIDO O PLÁSTICO OU O DESBLOQUEADO OU UTILIZADO. O CONTRATO QUE O BANCO CONSIDERA VÁLIDO FOI ESTABELECIDO EM UM AMBIENTE VIRTUAL, COM APRESENTAÇÃO DE UMA FOTOGRAFIA («SELFIE») DA AUTORA, JUNTAMENTE COM SUA CARTEIRA DE IDENTIDADE. EM QUE PESE A FOTO («SELFIE») SE ASSEMELHE À FOTO QUE CONSTA DA IDENTIDADE DA AUTORA, OS DEMAIS DADOS APRESENTADOS NO CONTRATO TAIS COMO IP/TERMINAL, AUTENTICAÇÃO ELETRÔNICA, LOCALIZAÇÃO, NÃO PODEM SER VERIFICADOS PELO JULGADOR, CABENDO A UM PROFISSIONAL COM EXPERTISE NA ANÁLISE DE DOCUMENTO ELETRÔNICO ATESTAR SOBRE A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES. CONTUDO, O RÉU NÃO REQUEREU A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA. ALÉM DISSO, AS FATURAS COLACIONADAS AOS AUTOS DEMONSTRAM QUE O CARTÃO NÃO FOI UTILIZADO PARA COMPRAS NA MODALIDADE CRÉDITO, O QUE CONFERE VEROSSIMILHANÇA ÀS ALEGAÇÕES AUTORAIS. VALE RESSALTAR QUE A FOTO UTILIZADA COMO ASSINATURA E O DOCUMENTO DE IDENTIDADE JUNTADOS PELO RÉU, NÃO POSSUEM QUALQUER INFORMAÇÃO QUE OS VINCULEM AO CONTRATO OBJETO DA LIDE, PODENDO SER REPRODUZIDOS POR QUALQUER PESSOA, A QUALQUER TEMPO, SEM A MENOR SEGURANÇA. FALHA DE SEGURANÇA NO ATO DA CONTRATAÇÃO. EVENTUAL USO FRAUDULENTO DOS DADOS DO CONSUMIDOR CONFIGURA FORTUITO INTERNO E NÃO EXCLUI A RESPONSABILIDADE DA PARTE RÉ PELO FATO DO SERVIÇO. PARTE RÉ QUE NÃO SE DESINCUMBIU DE SEU ÔNUS PROBATÓRIO, NA FORMA DO ART. 373, II DO CPC/2015. RESPONSABILIDADE OBJETIVA (CDC, art. 14). INCIDÊNCIA DA TEORIA DO RISCO DO EMPREENDIMENTO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. PARTE RÉ QUE DEVE RESPONDER PELOS DANOS DAÍ DECORRENTES. DANO MORAL CONFIGURADO. VERBA COMPENSATÓRIA ARBITRADA EM R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS), EM OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. TRATANDO-SE DE DESCONTOS MANIFESTAMENTE INDEVIDOS E INJUSTIFICÁVEIS, SEM LASTRO CONTRATUAL, DEVEM SER RESTITUÍDOS. CARACTERIZADO O COMPORTAMENTO DO RÉU, VIOLADOR DA BOA-FÉ OBJETIVA QUE DEVE PERMEAR A RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES, OS VALORES DESCONTADOS DEVEM SER RESTITUÍDOS EM DOBRO, NOS TERMOS DO PARÁGRAFO ÚNICO DO CDC, art. 42. O RECONHECIMENTO DA INEXISTÊNCIA DO CONTRATO ENSEJA O RETORNO AO STATUS QUO ANTE DAS PARTES, MOTIVO PELO QUAL IMPERIOSA A DEVOLUÇÃO DOS VALORES CREDITADOS INDEVIDAMENTE NA CONTA DA CONSUMIDORA, SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA, QUE CERTAMENTE OCORRERÁ SE O RÉU RESTITUIR TODOS OS VALORES DESCONTADOS, SEM RECEBER DE VOLTA A QUANTIA QUE DEPOSITOU NA CONTA DA AUTORA. ASSIM, CABÍVEL A COMPENSAÇÃO DOS VALORES, NOS TERMOS DO CODIGO CIVIL, art. 368. REFORMA DA SENTENÇA. PARTE RÉ QUE DEVE RESPONDER INTEGRALMENTE PELOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. PROVIMENTO DO RECURSO PARA: 1) DECLARAR A INEXISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO OBJETO DA LIDE; 2) CONDENAR O RÉU A PAGAR À AUTORA, A TÍTULO DE VERBA COMPENSATÓRIA DE DANOS MORAIS, A QUANTIA DE R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS), ACRESCIDA DE JUROS DE MORA DE 1% (UM POR CENTO) AO MÊS A CONTAR DA DATA DO CONTRATO E CORREÇÃO MONETÁRIA A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DO PRESENTE JULGADO; 3) CONDENAR O RÉU A RESTITUIR À AUTORA, DE FORMA DOBRADA, TODOS OS VALORES DESCONTADOS NO SEU BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO RELATIVOS AO CONTRATO OBJETO DA LIDE, CUJOS VALORES SERÃO COMPROVADOS EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E SOFRERÃO ACRÉSCIMO DE JUROS DE MORA DE 1% (UM POR CENTO) AO MÊS E CORREÇÃO MONETÁRIA A CONTAR DE CADA DESCONTO, PODENDO SER COMPENSADA COM O VALOR DEVIDO PELO RÉU. POR FIM, CONDENA-SE O RÉU AO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DE 10% (DEZ POR CENTO) DO VALOR DA CONDENAÇÃO.

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Doc. 459.6391.6508.4785

303 - TST. AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. 1) MULTA PELA INTERPOSIÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROTELATÓRIOS. PODER DISCRICIONÁRIO DO JUÍZO. DESNECESSIDADE DE INTERPOSIÇÃO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EXISTÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO SUFICIENTE PARA O INDEFERIMENTO DA PRETENSÃO DE REALIZAÇÃO DE TERCEIRA PERÍCIA. ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL. PRECLUSÃO. 2) NÃO CONFIGURAÇÃO DO CERCEAMENTO DO DIREITO DE PRODUÇÃO DE PROVA EM RAZÃO DO INDEFERIMENTO DA OITIVA DO PREPOSTO. EXISTÊNCIA DE PROVAS SUFICIENTES PARA FORMAÇÃO DA CONVICÇÃO DO JUÍZO. 3) PRESCRIÇÃO. DATA DA CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA LESÃO QUE ACOMETEU O EMPREGADO (PERDA AUDITIVA). MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 126/TST. 4) DESPEDIDA POR JUSTA CAUSA. COMETIMENTO DE FALTA GRAVE PELO RECLAMANTE. ENVIO DE FOTO ÍNTIMA PARA OUTRA EMPREGADA DA EMPRESA. MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 126/TST. 5) ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE INDEVIDOS. NÃO COMPROVAÇÃO DE EXPOSIÇÃO A AGENTES INSALUBRES E PERICULOSOS. MATÉRIA FÁTICA. SÚMULA 126/TST.

Não merece provimento o agravo que não desconstitui os fundamentos da decisão monocrática pela qual foi negado provimento ao agravo de instrumento, com amparo nos fundamentos de que: a) é indevida a exclusão da condenação ao pagamento de multa pela interposição de embargos de declaração protelatórios, destacando-se que a aplicação dessa penalidade está inserida no âmbito do poder discricionário do juízo, quando verificada, como ocorreu no caso, a desnecessidade de interposiç... ()

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Doc. 518.2086.6633.2900

304 - TJSP. APELAÇÃO. BANCO. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E INDENIZATÓRIA. FINANCIAMENTO. NEGATIVAÇÃO. PROVA DO VÍNCULO E DA CONTRATAÇÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO DAS DÍVIDAS EM ABERTO. NEGATIVAÇÃO DEVIDA. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. 1.

Parte ré que afirmou ter a autora assinado contrato de financiamento de bens e juntou a comprovação desta contratação, seguida de foto selfie e foto do documento, cuja assinatura não foi impugnada. 2. Comprovada a contratação junto à instituição financeira e dizendo a parte ré que existem débitos em aberto, o ônus da prova a respeito do pagamento de todos eles era da autora. Autora que não se desincumbiu desse ônus. Conclusão pela existência das dívidas. 3. Diferentes os n... ()

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Doc. 981.5142.5363.0905

305 - TJSP. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESTRIÇÃO CREDITÍCIA. CESSÃO DE CRÉDITO.

Comprovação da existência de relação jurídica entre o autor e a cedente, bem como a regularidade do débito que ensejou a anotação restritiva de crédito. Contrato devidamente assinado pelo autor e foto tirada no momento da contratação. Débito exigível. Indenização por dano moral descabida. Sentença de improcedência mantida. RECURSO DESPROVIDO

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Doc. 217.8138.2458.1342

306 - TJRS. APELAÇÃO CRIMINAL MINISTERIAL. ART. 157, § 2º, VII, DO CP. ABSOLVIÇÃO OPERADA NO PRIMEIRO GRAU. DECISUM MANTIDO.

PROVA RESUMIDA A APONTE JUDICIAL POUCO CONVICTO. IDENTIFICAÇÃO DO SUSPEITO ATRAVÉS DE FOTO ENVIADA EM GRUPO DE WHATSAPP, DANDO CONTA DE QUE AQUELE INDIVÍDUO ESTARIA COMETENDO CRIMES NA REGIÃO. AUSÊNCIA DE RECONHECIMENTO POLICIAL. OFENDIDO COM PROBLEMAS DE VISÃO. IMPOSITIVA A MANUTENÇÃO DA ABSOLVIÇÃO. RECURSO DESPROVIDO.

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Doc. 331.6686.0871.4407

307 - TJRJ. E M E N T A EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE. ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO CONCURSO DE AGENTES, EMPREGO DE ARMA DE FOGO, E RESTRIÇÃO DA LIBERDADE DA VÍTIMA. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. O MINISTÉRIO PUBLICO APELOU, TENDO A EGRÉGIA 4ª CÂMARA CRIMINAL, POR MAIORIA DE VOTOS, PROVIDO O RECURSO, PARA CONDENAR O RÉU PELO CRIME DE ROUBO, PREVISTO NO art. 157, §2º, S I, II E V, DO CÓDIGO PENAL. FICOU VENCIDO O DESEMBARGADOR REVISOR JOÃO ZIRALDO MAIA, QUE DESPROVIA O RECURSO MINISTERIAL, PARA MANTER A ABSOLVIÇÃO DO EMBARGANTE, POR FRAGILIDADE PROBATÓRIA, DIANTE DA EXISTÊNCIA DE DÚVIDA RAZOÁVEL, POIS EMBORA HAJA INDÍCIOS DE AUTORIA, NÃO SE PODE AFIRMAR COM GRAU DE CERTEZA, SUA PARTICIPAÇÃO NE EMPREITADA CRIMINOSA. ENTENDO ASSISTIR RAZÃO AO VOTO VENCIDO, POIS A PROVA DOS AUTOS NÃO É FIRME E SEGURA PARA MANTER A CONDENAÇÃO DO ACUSADO PELA PRÁTICA DO CRIME DESCRITO NA DENÚNCIA. NO CASO, É INCONTROVERSO NOS AUTOS QUE A CONDENAÇÃO DO PACIENTE ENCONTRA-SE AMPARADA TÃO SOMENTE NO RECONHECIMENTO POR FOTO REALIZADO POR UMA DAS VÍTIMAS NA FASE EXTRAJUDICIAL, MAS SEM QUE TAL RECONHECIMENTO FOSSE CONFIRMADO POR ELE EM JUÍZO. O RÉU NEGOU A IMPUTAÇÃO QUE LHE FOI DIRIGIDA. A RES FURTIVA NÃO FOI APREENDIDA EM PODER DO ACUSADO. DESTA FEITA, DIANTE DESTE CENÁRIO FÁTICO PROBATÓRIO INSUFICIENTE, DEVE PREVALECER O VOTO VENCIDO - ABSOLVIÇÃO QUE SE IMPÕE - RESTABELECIMENTO DA SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. PROVIMENTO DO RECURSO, PARA ABSOLVER O EMBARGANTE DA I MPUTAÇÃO DA PRÁTICA DO CRIME DE ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO CONCURSO DE PESSOAS, EMPREGO DE ARMA DE FOGO E RESTRIÇÃO DA LIBERDADE DA VÍTIMA, POR INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA, NOS TERMOS DO VOTO VENCIDO.

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Doc. 962.7475.4223.1376

308 - TJSP. Apelação - Ação declaratória de inexigibilidade de débito c/c indenização por danos materiais e morais - Sentença de procedência - Recurso de ambas as partes. Falsa central de atendimento - Fraude mediante portabilidade de benefício previdenciário e contratação de empréstimo, seguido de Pix para terceiro - Descompasso com o perfil do autor - Banco que não demonstrou ter zelado totalmente pela segurança de suas operações - Dados divergentes no contrato de portabilidade e de empréstimo - Ausência de geolocalização. Circunstância, todavia, que «in casu» se adequa apenas em parte ao risco da atividade do fornecedor, pois restou evidenciado que o autor foi convencido pela narrativa dos fraudadores, já que enviou seu documento com foto e assinou a portabilidade e o contrato digitalmente, com sua fotografia «selfie» - Conduta descuidada do consumidor, mormente diante dos alertas veiculados pelas instituições bancárias nos meios de comunicação acerca de fraudes dessa natureza - Hipótese de culpa concorrente, devendo as partes arcar com 50% do prejuízo ocorrido. Danos morais - Inocorrência - Situação na qual não se considera ter havido lesão aos direitos da personalidade, especialmente considerando a concorrência de culpa do autor. Recurso do banco réu parcialmente provido; recurso do autor improvido

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Doc. 318.4599.8289.0370

309 - TJRS. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ALEGAÇÃO DE VÍCIO OCULTO. PROVA. 

1. Do caso concreto. Trata-se de ação indenizatória, na qual a parte autora pretendia a restituição de R$ 2.550,00 e uma indenização por danos morais, alegando que comprou dois estofados na loja da empresa ré, mas ao recebê-los em casa, percebeu que estavam com defeito, com separação entre os módulos, o que comprometeu a funcionalidade do produto. A sentença foi de improcedência, decisão contra a qual se insurge. 2. Da aplicabilidade do CDC. Merece ser destacada a plena aplic... ()

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Doc. 212.2830.3523.5181

310 - TJRJ. HABEAS CORPUS. CRIME DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. SENTENÇA CONDENATÓRIA, POR VIOLAÇÃO AS NORMAS DOS arts. 35, C/C ART. 40, S III E IV, DA LEI 11.343 DE 2006. DEFESA TÉCNICA PRETENDE O RECONHECIMENTO DE NULIDADE E DESENTRANHAMENTO DE PROVAS. PRETENDE A NULIDADE DO RELATÓRIO, RECEBIDO À TÍTULO DE LAUDO PERICIAL, HAJA VISTA A INCAPACIDADE E ILEGITIMIDADE DOS AGENTES QUE OS PRODUZIRAM, VIOLANDO O art. 159, PARÁGRAFO PRIMEIRO DO CPP, ADUZ CERCEAMENTO DE DEFESA, SOB O FUNDAMENTO DE AUSÊNCIA DE EXIBIÇÃO DO LAUDO DIGITAL TELEMÁTICO OFICIAL, INDISPONIBILIDADE DAS MÍDIAS, INDEFERIMENTO DE QUESTIONAMENTO AOS PERITOS NOMEADOS, ALÉM CONDENAÇÃO FUNDADA EM RELATÓRIO UNILATERAL DA AUTORIDADE POLICIAL. PROSSEGUE NO SENTIDO DE QUE SEJAM DECLARADAS NULAS AS MENSAGENS OBTIDAS POR MEIO DO PRINT SCREEN E/OU FOTO DA TELA DA FERRAMENTA WHATSAPP, ANTE A QUEBRA DA CADEIA DE CUSTODIA, DETERMINANDO-SE AINDA, O SEU DESENTRANHAMENTO DOS AUTOS.

O presente «writ» não constitui meio jurídico adequado para discutir os pleitos requeridos, por exigir análise probatória, inviável de ser feita pela estreita via do presente remédio constitucional. Registre-se que a Sentença poderá ser submetida ao segundo grau de jurisdição, mediante recurso de apelação. Imperiosa a necessidade de racionalização do emprego do habeas corpus, em prestígio ao âmbito de cognição da garantia constitucional e, em louvor à lógica do sistema recu... ()

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Doc. 250.1061.0556.8879

311 - STJ. Habeas corpus. Writ impetrado contra acórdão transitado em julgado. Substitutivo de revisão criminal. Latrocínio. Pleito de absolvição por vício no reconhecimento e fragilidade probatória. Reconhecimento fotográfico, em sede policial, de foto extraída de rede social, ratificado em juízo. Prova isolada. Inexistência de outros elementos válidos e independentes. Ilegalidade flagrante evidenciada. Absolvição que se impõe.

1 - No caso dos autos, as provas são frágeis, já que formadas, basicamente, pelo reconhecimento inicial inválido - feito por fotografia extraída de rede social do paciente - e, posteriormente, pelo reconhecimento pessoal em juízo, que pode, inclusive, ter sido induzido pelo primeiro. 2 - É essencial mencionar que uma vez que a testemunha ou a vítima reconhece alguém como o autor do delito, há tendência, por um viés de confirmação, a repetir a mesma resposta em reconhecimentos futu... ()

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Doc. 488.1319.2065.4134

312 - TJSP. DIREITO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO. PARCIAL PROVIMENTO. I. 

Caso em Exame - Apelação visando à absolvição, sob o argumento de insuficiência de provas, sem que atendido o CPP, art. 226, no ato de reconhecimento. Subsidiariamente, busca-se a pena-base em patamar mínimo, afastando o mau antecedente e o emprego do concurso de agentes na primeira etapa da pena, ou que se adote fração de 1/8 para exasperação. Pede-se, ainda, o afastamento da majorante do uso de arma de fogo, não periciada, porquanto não apreendida. II. Questão em Discussão - S... ()

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Doc. 346.0495.9443.1935

313 - TJRJ. APELAÇÃO CRIMINAL - RÉU DENUNCIADO PELO CRIME PREVISTO NO art. 157, §2º, S II E V COMBINADO COM art. 157, §2º- A, I, DO CÓDIGO PENAL - SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE A PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL COM PENA DE 13 ANOS E 04 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME FECHADO E AO PAGAMENTO DE 160 DIAS-MULTA - IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA - REQUERENDO PRELIMINARMENTE A NULIDADE DO RECONHECIMENTO REALIZADO NA DELEGACIA POR FOTOGRAFIA. NO MÉRITO, A ABSOLVIÇÃO MEDIANTE ALEGADA INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA; E, SUBSIDIARIAMENTE, A FIXAÇÃO DA PENA BASE NO SEU MÍNIMO LEGAL, AFASTAMENTO DA INDENIZAÇÃO A TÍTULO DE DANO MORAL, BEM COMO DAS MAJORANTES. POR FIM, PEDE O ABRANDAMENTO DO REGIME PRISIONAL - NULIDADE ARGUIDA EM RAZÃO DE SUPOSTA VIOLAÇÃO DO CPP, art. 226, DE NULIDADE DO RECONHECIMENTO FOTOGRÁFICO REALIZADO EM SEDE POLICIAL QUE DEVE SER ACOLHIDA, POIS A VÍTIMA EM JUÍZO CONFIRMOU QUE EM DELEGACIA LHE MOSTRARAM APENAS A FOTO DO RECORRENTE. NÃO SENDO RECONHECIDO ATRAVÉS UM ÁLBUM DE FOTOS. ACRESCENTE-SE O FATO DE O INSPETOR INFORMAR POR TELEFONE, ANTES DO RECONHECIMENTO, QUE HAVIAM PRENDIDO UMA PESSOA QUE ESTAVA ATUANDO COM O MESMO MODUS OPERANDI. SENDO ASSIM, SE OBSERVA QUE HÁ FLAGRANTE VIOLAÇÃO ÀS FORMALIDADES CONSTANTES NA LEGISLAÇÃO PROCESSUAL ATINENTE AO RECONHECIMENTO DE PESSOAS, POIS DO QUE SE OBSERVA DAS PROVAS COLHIDAS EM JUÍZO, PODE-SE PERCEBER QUE EM SEDE POLICIAL NÃO LHE FORAM MOSTRADAS FOTOGRAFIAS DE OUTRAS PESSOAS, E SOMENTE DO RÉU, PERCEBENDO UM CLARO E MANIFESTO INDUZIMENTO AO RECONHECIMENTO DO APELANTE, RAZÃO PELA QUAL, A ABSOLVIÇÃO É MEDIDA QUE SE IMPÕE - VOTO PARA DAR PROVIMENTO AO RECURSO DEFENSIVO PARA ABSOLVER O RÉU, COM ALVARÁ DE SOLTURA CONDICIONADO.

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Doc. 711.7330.8693.2734

314 - TJRJ. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA C/C TUTELA DE URGÊNCIA. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. DÉBITO NÃO RECONHECIDO PELA AUTORA. ALEGAÇÃO DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. FRAUDE DE TERCEIRO. PROVA PERICIAL REALIZADA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DAS RÉS. DE INÍCIO, REJEITO A PRELIMINAR ARGUIDA PELA APELADA, EM CONTRARRAZÕES, QUANTO A VIOLAÇÃO O PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE, POSTO QUE AS APELANTES ATACARAM OS FUNDAMENTOS LANÇADOS NA SENTENÇA, NÃO SE TRATANDO DE ARGUMENTAÇÃO GENÉRICA E IMPRECISA. NO MÉRITO, EM QUE PESE AS ALEGAÇÕES APRESENTADAS AS APELANTES NÃO CONSEGUIRAM DEMONSTRAR A EXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR - ART. 373, II, CPC. OUTROSSIM, A FRAUDE DE TERCEIRO FOI ATESTADA POR PERITO QUE CONCLUIU, DE FORMA TAXATIVA, NÃO SER DA APELADA A ASSINATURA POSTA NO REFERIDO CONTRATO, TAMPOUCO CORRESPONDER A ELA A FOTO APRESENTADA NO MOMENTO DA CONTRATAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO CONFIGURADA. DEVER DE INDENIZAR. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - SÚMULA 89, DO TJ/RJ. DANO MORAL ARBITRADO NO VALOR DE R$ 6.000,00 (SEIS MIL REAIS), QUANTUM FIXADO EM ATENÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SÚMULA 343 DO TJ/RJ. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS PARA 15% (QUINZE POR CENTO), SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO, NA FORMA DO ART. 85 §11, DO CPC. DESPROVIMENTO DO RECURSO.

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Doc. 944.9196.6520.8900

315 - TJSP. APELAÇÃO -

Declaratória de inexistência de débitos c/c indenização por danos morais - autor que alega desconhecer a origem da dívida que deu ensejo à inscrição de seu nome nos cadastros de inadimplentes - validade da contratação por meio de biometria facial, com foto do autor acompanhada de informações de geolocalização - ausência de qualquer indício de fraude na contratação - ação improcedente. Recurso do autor improvido

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Doc. 570.8380.7196.0736

316 - TJSP. APELAÇÃO -

Declaratória de inexistência de relação jurídica c/c indenização por danos morais - autor que se insurge contra a contratação de cartão de crédito consignado, dizendo não ter solicitado - validade da contratação por meio de biometria facial, com foto do autor acompanhada de informações de geolocalização - ausência de qualquer indício de fraude na contratação - ação improcedente. Recurso do autor improvido

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Doc. 526.0397.3095.2196

317 - TJSP. APELAÇÃO - AÇÃO INDENIZATÓRIA POR VÍCIOS CONSTRUTIVOS -

Sentença de improcedência - Insurgência da autora - Perito que, em vistoria ao imóvel, constatou o bom estado atual do imóvel e a impossibilidade de constatar vícios construtivos após a reforma - Impossibilidade de embasar prova pericial apenas no relato da autora e na foto de uma trinca - Ausência de finalidade de realização de segunda perícia - Improcedência bem reconhecida - Sentença mantida - Recurso desprovido

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Doc. 498.3211.8510.7738

318 - TJSP. MAUS TRATOS - RECURSO DEFENSIVO:

Absolvição por insuficiência probatória - Inadmissibilidade - Declarações da ofendida corroboradas pelas demais provas, eis que condizentes com a foto da lesão, ofício do Conselho Tutelar e relatório psicossocial de fls. 148/154 - Condenação mantida DOSIMETRIA: Pena-base corretamente fixada no mínimo legal. Aumentada na terceira etapa pelo crime ter sido praticado contra menor de 14 anos. Regime prisional aberto e sursis mantidos. RECURSO IMPROVID

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Doc. 898.2724.0050.7881

319 - TJSP. Apelação Cível. Contrato bancário. Cartão consignado de benefício (RCC). Ação de declaração de nulidade contratual c/c repetição do indébito c/c reparação por dano moral. Sentença de procedência. Insurgência do réu. Contratação negada pelo autor. Contrato juntado extemporaneamente e que não possui elementos suficientes para lhe conferir legitimidade. Contratação é digital, mas foi celebrada em estabelecimento comercial. Foto capturada sob o pretexto de que constaria em cadastro do autor. Cabia à instituição financeira ré provar a regularidade da contratação, ônus do qual não se desincumbiu. Mantida a declaração de inexistência do contrato e a condenação do réu à restituição do indébito. Contrato posterior a 30/03/2021. Restituição em dobro, na forma do EAREsp. Acórdão/STJ. Dano moral configurado. Indenização reduzida de R$ 10.000,00 para R$ 5.000,00. Declarada a inexistência do contrato, a responsabilidade é extracontratual. Juros de mora da condenação por dano moral devem incidir a partir do primeiro desconto indevido (evento danoso), na forma da Súmula 54/STJ. Admitida a compensação de eventuais valores recebidos pelo autor, mediante comprovação em liquidação de sentença. Recurso do réu parcialmente provido.

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Doc. 211.0130.9613.2774

320 - STJ. Habeas corpus. Ato infracional análogo ao crime de roubo. Impetração originária. Características físicas genéricas. Reconhecimento por fotografia. Ausência de elementos aptos para condenação. Lapso temporal entre o fato e o reconhecimento. Ordem concedida.

1 - Conforme consignado pela sentença, os elementos usados para reconhecimento, basicamente por fotografia, tendo a vítima, antes, visto uma foto do paciente, não são consistentes o bastante para afirmar com convicção que de fato praticara o fato que lhe é imputado. A mais disso, o reconhecimento, fora dos ditames do CPP, art. 226, se deu 1 ano e 4 meses após o fato. 2 - Habeas corpus concedido. Restabelecimento da decisão de primeiro grau, que julgou improcedente a representação mo... ()

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Doc. 140.4030.8001.1300

321 - STJ. Responsabilidade civil. Uso indevido da imagem divulgação, em revista de expressiva circulação, de propaganda comercial contendo as fotos do conhecido casal «Lampião» e «Maria Bonita». Falta de autorização finalidade comercial reparação devida.

«A utilização da imagem da pessoa, com fins econômicos, sem a sua autorização ou do sucessor, constitui locupletamento indevido, a ensejar a devida reparação. Não demonstração pelo recorrente de que a foto caiu no domínio público, de acordo com as regras insertas no art. 42 e seus parágrafos da Lei 5.988, de 14/12/73. Improcedência da denunciação da lide à falta do direito de regresso contra a litisdenunciada. Recurso especial não conhecido.»

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Doc. 553.1834.8476.5259

322 - TJSP. APELAÇÃO -

Ação de reparação de danos materiais - Golpe por aplicativo de Whatsapp - Sentença de improcedência - Recurso interposto pela autora - Operação de PIX efetivada de forma voluntária a estelionatário que se passou por sua filha - Excludente de responsabilidade objetiva configurada - Culpa exclusiva da vítima - Demandante que deixou de agir com as cautelas mínimas exigíveis - Ausência de qualquer conduta no sentido de checar, antes de efetivar a transferência solicitada, se o número... ()

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Doc. 934.9769.7640.0852

323 - TJSP. APELAÇÃO. BANCÁRIO. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. FRAUDE.

Empréstimo consignado não reconhecido pelo autor. Desconto em benefício previdenciário. Sentença de procedência dos pedidos. Recurso do réu. Contratação não comprovada. Réu que não se desincumbiu do ônus de comprovar a contratação. Foto apresentada no documento de identidade do autor que não corresponde à foto constante do documento e selfie apresentados no ato da contratação. Não comprovação da conta destinatária do crédito pertencer ao autor. Valores descontados indev... ()

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Doc. 224.3855.4740.8046

324 - TJSP. "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO - TUTELA ANTECIPADA - SUSPENSÃO DE COBRANÇA - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS - I -

Decisão agravada que deferiu o pedido de tutela antecipada formulado pela parte autora, ora agravada, para determinar a suspensão dos débitos oriundos do contrato descrito na petição inicial junto ao réu, ora agravante - II - Parte autora, ora agravada, que nega ter contratado o empréstimo consignado descrito na inicial junto ao ora agravante - Agravada que afirma ter sido vítima de estelionato praticado pela corré que, de posse de seus documentos, celebrou o contrato impugnado junto à... ()

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Doc. 768.9055.8620.6615

325 - TJRJ. Apelação Criminal. Réu denunciado pela prática do delito do art. 157, § 2º, II e § 2º - A, I, (2 vezes) todos do CP. Sentença de absolvição, com fulcro no art. 386, VII do CPP. O apelado não foi preso em flagrante, nem mesmo na posse dos bens subtraídos, e tampouco reconhecido pela vítima em sede judicial, eis que o réu não compareceu ao ato. Vítima em juízo afirmou ter dúvidas se a pessoa reconhecida pessoalmente na delegacia era a mesma reconhecida na foto, em momento anterior. Uma das vítimas do segundo roubo (não é objeto desta ação penal), não reconheceu o réu, mas afirmou que ele tinha uma tatuagem em um dos braços. Outra vítima do segundo roubo reconheceu o réu apenas em sede policial. As fotos anexadas nos autos pela Defesa demonstram que o réu não tem tatuagem em nenhum dos braços. Acervo probatório produzido não confere um juízo de certeza, de que o delito foi praticado pelo apelado. Reconhecimento fotográfico em sede policial é meio de prova idôneo, quando ratificado em juízo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, o que não ocorreu. Precedentes. Princípio in dubio pro reo, mantida a absolvição nos termos do CPP, art. 386, VII. Ausência de elementos que justifiquem a alteração do decisum. Prequestionamento que se rejeita. Recurso conhecido e desprovido.

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Doc. 921.2083.0284.8000

326 - TJRJ. APELAÇÃO CRIMINAL ¿ CONDENAÇÃO POR INFRAÇÃO AO art. 157,§ 2º, II DO CP, À PENA DE 05 ANOS E 04 MESES ANOS DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL SEMIABERTO, E PAGAMENTO DE 33 DM, RESTANDO AFASTADA A MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA DE FOGO - AMBAS AS PARTES APELARAM - EM SEU ARRAZOADO REQUER O MINISTÉRIO PÚBLICO A APLICAÇÃO DA CAUSA DE AUMENTO EMPREGO DE ARMA DE FOGO - A SEU TURNO REQUER A DEFESA ABSOLVIÇÃO ANTE A ALEGADA FRAGILIDADE PROBATÓRIA, EM ESPECIAL POR AFRONTA AO CPP, art. 226 - DESCABIMENTO - AS 03 VÍTIMAS AFIRMARAM EM JUÍZO QUE NA DISTRITAL LHES FORAM MOSTRADAS VÁRIAS FOTOS, INCLUSIVE DOS 02 HOMENS QUE FORAM DETIDOS NO VEÍCULO RECUPERADO DIAS DEPOIS, OPORTUNIDADE EM QUE APENAS O ORA APELANTE FOI RECONHECIDO COMO UM DOS 03 ROUBADORES, O QUE MOSTRA QUE TAL RECONHECIMENTO NÃO FOI INDUZIDO, SENDO CERTO QUE TAL ATO FOI RATIFICADO EM JUÍZO POR FOTO, UMA VEZ QUE O REFERIDO APELANTE FOI DECLARADO REVEL, NÃO COMPARECENDO À AIJ, E DESTA FORMA O CONTEXTO GLOBAL APONTA CLARO PARA A CERTEZA DA AUTORIA DELITIVA - AS PRÓPRIAS VÍTIMAS LIMITARAM-SE A DIZER EM JUÍZO QUE OS ROUBADORES ESTAVAM ARMADOS, SEM DAR MAIORES DETALHES DE TAL ARTEFATO, NÃO EXISTINDO, PORTANTO, PROVAS SEGURAS DE QUE REALMENTE SE TRATASSE DE UMA ARMA DE FOGO, PRINCIPALMENTE ANTE AO FATO DE NÃO TER SIDO A MESMA APREENDIDA, DE MODO A DETERMINAR SUA POTENCIALIDADE LESIVA, HAJA VISTA QUE NÃO CHEGOU A SER DISPARADA DURANTE O CRIME, NÃO HAVENDO OUTRO MEIO DE DEFINIR O PERIGO REAL A QUE ESTIVERAM SUJEITAS AS VÍTIMAS - NO CASO EM COMENTO, EM QUE PESE EXISTIR A GRAVE AMEAÇA CARACTERIZADORA DO ROUBO, A CAUSA DE AUMENTO NÃO FOI EFETIVAMENTE DEMONSTRADA, HAJA VISTA QUE OS ROUBADORES PODEM MUITO BEM TER SE UTILIZADO DE UM SIMULACRO DE ARMA DE FOGO - NEGADO PROVIMENTO A AMBOS OS RECURSOS.

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Doc. 719.5422.1849.3465

327 - TJSP. APELAÇÃO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA - RECURSO. 1-PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO AFASTADA - AUTORA QUE DEMONSTROU DE FORMA CLARA EM SEU RECURSO AS RAZÕES DO SEU INCONFORMISMO. 2-PARCIALIDADE DO JUIZ - INOCORRÊNCIA - SENTENÇA DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA - DECISÃO PROFERIDA COM BASE NAS PROVAS JUNTADAS - NULIDADE INOCORRENTE. 3-CONTRATAÇÃO COMPROVADA - CASA BANCÁRIA QUE TROUXE CONTRATO FÍSICO ASSINADO, FOTO TIRA-DA QUANDO DA PACTUAÇÃO E CÓPIA DO DOCUMENTO DE IDENTIDADE DA DEMANDANTE - DESCABIDA A ALEGAÇÃO DE QUE SE TRATAVA DE MERA FICHA CADASTRAL - INSTRUMENTO QUE CONTINHA DATA DE VENCIMENTO E FORMA DE ENVIO DA FATURA, ALÉM DA CONTRATAÇÃO DE DIVERSOS SEGUROS - ORIGEM DA DÍVIDA COMPROVADA PELAS FATURAS INADIMPLIDAS - DÉBITO DECLARADO EXIGÍVEL - INSCRIÇÃO REGULAR NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. 4-DIVERGÊNCIA DE DADOS - INOCORRÊNCIA - DATA DA DÍVIDA NEGATIVADA QUE CORRESPONDE À DATA DE VENCIMENTO DA PRIMEIRA FATURA INADIMPLIDA - DIFERENÇA DE VALORES INEXISTENTE - VALOR APONTADO REFERENTE AO DÉBITO DA FATURA SEGUINTE - DIVERGÊNCIA NO NÚMERO DE CONTRATO IRRELEVANTE - DEMAIS ELEMENTOS QUE EVIDENCIAM A CORRESPONDÊNCIA ENTRE O DÉBITO NEGATIVADO E O CONTRATO COSTADO PELO BANCO. 5-NOTIFICAÇÃO PRÉVIA À INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO - RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO MANTENEDOR DO CADASTRO. 6-RECURSO DESPROVIDO

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Doc. 231.1250.6851.5642

328 - STJ. Agravo interno. Recurso especial. Direito de imagem. Ofensa. Não ocorrência. Pessoa jurídica. Patrimônio cultural da humanidade. Reexame de matéria fática. Dano moral. Óbice da Súmula 7/STJ. Agravo interno não provido.

1 - A utilização de foto do interior da Catedral Metropolitana de 2 - O recurso especial não comporta exame de questões que impliquem reexame do contexto fático dos autos. Óbice da Súmula 7/STJ. 3 - Agravo interno a que se nega provimento.

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Doc. 706.0676.8582.8093

329 - TJSP. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DANO MORAL. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.

Contratação negada. Existência do ajuste, tal como celebrado, devidamente demonstrado pelo banco mediante envio de foto e autorização para descontos em folha dos valores. Contratação por biometria facial e assinatura eletrônica regularmente demonstrada. Inexistência de vício de consentimento. Autora que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe incumbia. Dano moral não verificado. Sentença mantida. Apelação não provida.

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Doc. 576.1564.0569.4249

330 - TJSP. APELAÇÃO - CARTÃO DE CRÉDITO - RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL -

Pretensão do réu de reformar a r.sentença que reconheceu abusividade nos descontos realizados em benefício previdenciário - Cabimento - Hipótese em que a instituição financeira comprovou a solicitação formal do cartão de crédito - Montante efetivamente disponibilizado à autora - Contrato formalizado por assinatura eletrônica, apresentação de documentos e foto, com protocolo de assinatura eletrônica e informações de geolocalização - Abusividade não reconhecida - RECURSO PROV... ()

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Doc. 897.1658.0957.9062

331 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Contratos bancários. Cartão de crédito. Negativação. Ação declaratória de inexistência de débito cumulada com indenizatória. Contratação de cartão de crédito suficientemente provada. Consentimento demonstrado por foto da apelante segurando seu documento. Uso do cartão por longo período. Entrega do cartão a terceiro, em endereço diferente da recorrente. Cartão recebido por pessoa identificada como sogra da apelante. Prova insuficiente de não recebimento do plástico. Recurso ... ()

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Doc. 318.3918.1671.5585

332 - TJSP. ANULATÓRIA -

Associação - Descontos no benefício previdenciário do autor - Sentença de parcial procedência - Irresignação do réu - Documentos pessoais e foto não são suficientes a comprovar a regularidade da contratação, considerando a facilidade de obtenção por terceiros - Contrato eletrônico com código hash apenas demonstra se o documento foi adulterado e não se confunde com assinatura digital - Dados de geolocalização imprecisos - Fragilidade do conjunto probatório não permite conclu... ()

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Doc. 110.8840.5002.3637

333 - TJSP. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DANO MORAL. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.

Contratação negada. Existência do ajuste, tal como celebrado, devidamente demonstrado pelo banco mediante envio de foto e autorização para descontos em folha dos valores. Contratação por biometria facial e assinatura eletrônica regularmente demonstrada. Inexistência de vício de consentimento. Autor que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe incumbia. Dano moral não verificado. Sentença mantida. Apelação não provida

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Doc. 894.9309.5693.4646

334 - TJSP. APELAÇÃO. BANCÁRIOS.

Empréstimos contraídos em plataforma eletrônica que a autora sustenta não ter contratado. Pretensão de cancelamento da avença, com indenização por danos morais. sentença de improcedência. Insurgência da autora pleiteando a reversão completa do julgado. Descabimento. Contratação efetivamente comprovada. Avença firmada em plataforma eletrônica mediante fornecimento de assinatura eletrônica, foto dos documentos e selfie que não deixam dúvida quanto à higidez dos negócios realiz... ()

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Doc. 237.6053.3136.1500

335 - TJSP. DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CONTRATO BANCÁRIO CUMULADA COM CESSAÇÃO DE DESCONTOS E INDENIZAÇAO POR DANO MORAL. EMPRÉSTIMOS.

Sentença de improcedência. Apelo do autor. Contratação de empréstimos negada. Contratos entabulados por meio eletrônico, mediante envio de foto e documentos. Valor disponibilizado em conta da diferença do valor refinanciado. Autor que não se desincumbiu do ônus probatório. Descontos por exercício regular de direito do credor. Inexistência de dano moral. Sentença mantida. Apelação não provida

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Doc. 326.6991.1541.6908

336 - TJSP. APELAÇÃO -

Declaratória de inexigibilidade de débito c/c repetição do indébito e indenização por danos morais - Descontos em benefícios previdenciários - Improcedência - Insurgência da autora - Alegação de inexistência de contratação - Descabimento - Ré que comprovou a regularidade da contratação - Contratação realizada de forma remota, com apresentação de gravação de áudio da autora concordando com a contratação, foto facial e documento de identidade - Sentença mantida por seu... ()

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Doc. 794.0864.7399.5721

337 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Contratos bancários. Cartão de crédito consignado. Ação declaratória cumulada com indenizatória. Sentença de improcedência. Consentimento e contratação adequadamente comprovados por instrumentos contratuais assinados digitalmente pela consumidora apelante, acompanhados de foto do rosto, cópia do documento pessoal e comprovante de transferência de valor. Preenchimento dos requisitos do art. 3º da Instrução Normativa 28 de 16 de maio de 2008 da Presidência do INSS. Recurso improvi... ()

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Doc. 374.1547.9813.0714

338 - TJSP. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DANO MORAL. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.

Contratação negada. Existência do ajuste, tal como celebrado, devidamente demonstrado pelo banco mediante envio de foto e autorização para descontos em folha dos valores. Contratação por biometria facial e assinatura eletrônica regularmente demonstrada. Inexistência de vício de consentimento. Autor que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe incumbia. Dano moral não verificado. Sentença mantida. Apelação não provida

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Doc. 510.7217.6625.2553

339 - TJSP. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DANO MORAL. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.

Contratação negada. Existência do ajuste, tal como celebrado, devidamente demonstrado pelo banco mediante envio de foto e autorização para descontos em folha dos valores. Contratação por biometria facial e assinatura eletrônica regularmente demonstrada. Inexistência de vício de consentimento. Autora que não se desincumbiu do ônus probatório que lhe incumbia. Dano moral não verificado. Sentença mantida. Apelação não provida

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Doc. 738.4872.6291.7705

340 - TJMG. APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - CELEBRADO POR MEIO ELETRÔNICO - MANIFESTAÇÃO DA VONTADE MEDIANTE BIOMETRIA FACIAL E GEOLOCALIZAÇÃO - VALIDADE. - É

válido o contrato celebrado pelo meio eletrônico com a manifestação de vontade implementada através de biometria facial com geolocalização, sendo imprescindível à desconstituição de tal negócio a demonstração de erro nos dados fornecidos como o endereço de ip, foto e geolocalização.

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Doc. 351.2541.1469.4149

341 - TJRJ. APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA ABSOLVENDO O APELADO DA IMPUTAÇÃO RELATIVA À PRÁTICA DO CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS, COM BASE NO art. 386, VII, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. APELO DO MINISTÉRIO PÚBLICO BUSCANDO A CONDENAÇÃO NOS TERMOS DA DENÚNCIA, QUE MERECE PROVIMENTO. CONJUNTO PROBATÓRIO SUFICIENTE E SEGURO PARA EMBASAR UM DECRETO CONDENATÓRIO. A MATERIALIDADE E A AUTORIA DELITIVAS ENCONTRAM-SE POSITIVADAS PELO REGISTRO DE OCORRÊNCIA E SEU ADITAMENTO, PELO AUTO DE RECONHECIMENTO FOTOGRÁFICO REALIZADO NA DELEGACIA, QUE FOI CONFIRMADO EM JUÍZO, SOB O CRIVO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA, BEM COMO PELA PROVA ORAL CARREADA AOS AUTOS. DECLARAÇÕES HARMÔNICAS DA VÍTIMA NO SENTIDO DE QUE ESTAVA TRABALHANDO COMO TAXISTA, QUANDO O APELADO EMBARCOU COMO PASSAGEIRO E, DURANTE A CORRIDA, ANUNCIOU O ASSALTO, COLOCANDO A MÃO NA ARMA DE FOGO QUE ESTAVA EM SUA CINTURA, E LHE SUBTRAIU A CHAVE DO VEÍCULO, ALIANÇA, APARELHO DE TELEFONE CELULAR E DINHEIRO EM ESPÉCIE. E, COMO CEDIÇO, A PALAVRA DA VÍTIMA E O RECONHECIMENTO POR ELA REALIZADO CONSTITUEM VALIOSOS ELEMENTOS DE PROVA NOS CRIMES DE ROUBO, EIS QUE A EXCLUSIVA VONTADE DO LESADO NO MOMENTO É A DE APONTAR O VERDADEIRO AUTOR DA AÇÃO DELITUOSA QUE SOFREU. NO CASO, ALÉM DAS DECLARAÇÕES DA VÍTIMA ENCONTRAREM-SE HARMONIOSAS E COERENTES QUANTO AOS FATOS, ELA TAMBÉM NÃO TEVE DÚVIDA EM RECONHECER O APELADO COMO O SEU ROUBADOR, TANTO EM SEDE POLICIAL, COMO NA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO, TENDO DECLINADO SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ANTES DA CONSECUÇÃO DOS ATOS. APESAR DA MAGISTRADA DA ORIGEM TER AFASTADO A VALIDADE DO RECONHECIMENTO FEITO QUANDO DA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA, POR TER A VÍTIMA APONTADO O APELADO DENTRE OUTRAS PESSOAS QUE NÃO LHE ERAM SEMELHANTES, ENTENDO QUE TAL FATO NÃO AFASTA A IDONEIDADE DO ATO, POIS O LESADO, DESDE A LAVRATURA DO REGISTRO DE OCORRÊNCIA, DO RECONHECIMENTO POR FOTO NA DELEGACIA, E DO RECONHECIMENTO PESSOAL EM JUÍZO, APRESENTOU A MESMA DESCRIÇÃO FÍSICA DO SEU ROUBADOR E AFIRMOU CATEGORICAMENTE QUE TINHA CONDIÇÕES DE RECONHECÊ-LO, JÁ TENDO, INCLUSIVE, O IDENTIFICADO ATRAVÉS DE FOTO RECEBIDA PELO WHATSAPP E DE REPORTAGEM DA TELEVISÃO SOBRE A SUA PRISÃO POR ROUBOS A MOTORISTAS DE TÁXI, O QUE SÓ REFORÇA A CERTEZA DA AUTORIA E NÃO AFASTA A OBSERVÂNCIA DAS FORMALIDADES DO CODIGO DE PROCESSO PENAL, art. 226. TAMBÉM, INCONTESTE A CARACTERIZAÇÃO DA MAJORANTE RELATIVA AO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, TENDO A VÍTIMA DECLARADO QUE O APELADO EXIGIU A ENTREGA DOS SEUS BENS COLOCANDO A MÃO NA PISTOLA QUE ESTAVA EM SUA CINTURA, SENDO PRESCINDÍVEL A EFETIVA APREENSÃO E PERÍCIA DO ARMAMENTO, EIS QUE DEMONSTRADO DE FORMA SEGURA O SEU EFETIVO EMPREGO, POR OUTROS MEIOS DE PROVA. POR TAIS RAZÕES, IMPÕE-SE A CONDENAÇÃO DO APELADO PELA PRÁTICA DO CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, PELO QUE SE PASSA A FIXAÇÃO DA DOSAGEM DA PENA. PENA BASE EXASPERADA DA FRAÇÃO DE 1/6 (UM SEXTO), EM RAZÃO DOS MAUS ANTECEDENTES. NA SEGUNDA FASE, AUMENTA-SE A PENA DA FRAÇÃO DE 1/6 (UM SEXTO) PELA AGRAVANTE DA REINCDIÊNCIA. E NA TERCEIRA FASE, DA FRAÇÃO DE 2/3 (DOIS TERÇOS) PELA MAJORANTE RELATIVA AO EMPREGO DE ARMA DE FOGO. RECURSO PROVIDO, PARA CONDENAR O APELADO PELA PRÁTICA DO CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, DELITO DESCRITO NO art. 157, §2º-A, I, DO CÓDIGO PENAL, ÀS PENAS DE 09 (NOVE) ANOS E 26 (VINTE E SEIS) DIAS DE RECLUSÃO, EM REGIME FECHADO, E 20 (VINTE) DIAS-MULTA, NO VALOR MÍNIMO LEGAL, DETERMINANDO-SE A EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO.

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Doc. 655.5088.7546.1183

342 - TJRS. APELAÇÃO CRIME. EXTORSÃO QUALIFICADA. art. 158, §1º, DO CÓDIGO PENAL. ALEGAÇÕES DEFENSIVAS ACERCA DA INOCÊNCIA DA ORA APELANTE E IRRESIGNAÇÃO QUANTO À PENA-BASE APLICADA.

A autoria e materialidade restaram consubstanciadas pelo Auto de Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão (Evento 1, OUT1, fl. 26), pelo Auto de Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão (Evento 1, OUT1, fl. 27), pelo Inquérito Policial 321/2020/100306/A (Evento 1, OUT2), pelo Boletim de Ocorrência 8344/2019/100306 fls. 3-5), pelos Comprovantes de Depósito (Evento 1, OUT2, (Evento 1, OUT2, fl. 10), pelas conversas de WhatsApp 948/2020/100306 (Evento 1, OUT2, fls. 12-24), pela Resposta... ()

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Doc. 207.5596.4404.4674

343 - TJSP. APELAÇÃO. BANCÁRIO.

Declaratória de inexistência de débito. Sentença de improcedência. Recurso do autor. Princípio da dialeticidade. Alegação de inobservância afastada. O autor, em suas razões recursais, não apenas manifestou inconformismo com a sentença proferida, como também apontou os motivos de fato e de direito a justificar o pedido de reforma do julgado. Contratação comprovada. Foto de documento pessoal e «selfie», suficiente a comprovar a contratação pelo autor. Comprovante de depósito... ()

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Doc. 318.3842.9990.3306

344 - TJSP. *DECLARATÓRIA DE INEXIBILIDADE DE DÉBITO C.C. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. Relação de consumo. Preliminar de falta de interesse de agir devidamente analisada pelo juízo sentenciante. Responsabilidade solidária das rés (arts. 12 e 14, do CDC). Responsabilidade entre todos os fornecedores inseridos na cadeia de consumo (art. 7º, par. único; art. 25, §1º, CDC). Autora que adquiriu um produto pelo site da loja Magazine Luiza, sendo disponibilizada a retirada do produto na loja da segunda ré, mas, ao comparecer ao local, foi vítima de fraude por dois rapazes, que pediram um documento de identificação, assinatura de alguns documentos e que tirasse uma foto de seu rosto. Recebimento de cobrança de valores pela primeira ré e posterior negativação de seu nome referentes a um suposto empréstimo e compra de dois celulares adquiridos mediante a fraude perpetrada. Fatos devidamente comprovados pela prova documental juntada aos autos (p. 27/30, p. 33/35 e 36/37), com relação direta dos fatos ocorridos no dia em que foi apenas retirar um produto não estabelecimento da segunda ré, além da admissão desses fatos pela primeira ré, ao providenciar o bloqueio definitivo do cartão, estornando/cancelando as compras e retirando o nome da consumidora do cadastro de inadimplentes.

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Doc. 788.9387.4895.5652

345 - TJSP. *Ação de obrigação de fazer - Negativa de contratação de cartão de crédito consignado (RMC) - Improcedência.     Julgamento citra petita quanto à limitação do custo efetivo total - Sentença citra petita - Vício sanável - Possibilidade de complementação do julgado (art. 1.013, §1º, do CPC).     Cartão de crédito consignado - Inaplicabilidade da inversão do ônus da prova, por ausência de verossimilhança das alegações da autora - Conjunto probatório demonstrou a contratação do cartão de crédito, exibindo contrato assinado por meio eletrônico, acompanhado de documento de identificação da autora e foto selfie, com expressa autorização de débito em benefício previdenciário e saque realizado - Vício de consentimento não demonstrado - Legitimidade da cobrança, em exercício regular de direito do credor - Recurso negado.     Contrato de cartão de crédito consignado (RMC) - Alegação de cobrança do custo efetivo total (CET) superior à limitação do art. 16, III, da Instrução Normativa INSS/PRESS 28/2008 - Prova documental demonstrando que o cartão de crédito contratado pactuou juros remuneratórios de 3,06% ao mês, em consonância com a disposição da Instrução Normativa INSS/PRES 92/2017, inexistindo prova de cobrança de juros abusivos - Limitação aplicável apenas aos juros remuneratórios - Taxas de juros que não se confundem com CET - Ato ilícito inexistente - Ação julgada improcedente quanto ao tema - Recurso negado.     Recurso negado.*

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Doc. 936.7374.4026.1076

346 - TJRJ. APELAÇÃO. ROUBO COM ARMA

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Doc. 295.8301.7897.6022

347 - TJRJ. Habeas Corpus. Art. 35, caput, c/c Lei 11343/06, art. 40, IV. Prisão preventiva. Decisão fundamentada. Da leitura das peças até o momento verifica-se o fumus comissi delicti prova da materialidade e indícios de autoria, ante a prisão em flagrante do paciente e corréu, assim como dos depoimentos dos policiais militares. O periculum libertatis o perigo provocado pela liberdade do acusado à ordem pública, está demonstrado eis que o paciente, conforme acusação, estava em local dominado por facção criminosa, onde eram montadas barricadas, na posse de arma de fogo municiada, com numeração suprimida e um rádio comunicador ligado na frequência do tráfico. Acusado tentou se evadir da guarnição policial, mas foi capturado no interior de uma residência. Com o corréu, preso na mesma ocasião, encontrada uma pistola cal. 380, numeração raspada, com carregador com 12 cartuchos intactos, bem como um rádio transmissor em funcionamento na faixa do tráfico, além de um celular com foto de tela contendo imagens da pistola com ele apreendida. A segregação também encontra respaldo no disposto no art. §2º do CPP, art. 310. A gravidade dos delitos compromete o meio social e autoriza a custódia cautelar, demonstrada a contemporaneidade, necessidade, proporcionalidade e adequação da segregação cautelar do Paciente, nos termos do caput e do §2º, do CPP, art. 312 e a insuficiência de qualquer medida cautelar diversa da prisão. Inexistência de constrangimento ilegal. Ordem denegada.

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Doc. 765.8318.0076.4758

348 - TJSP. APELAÇÕES. BANCO. CARTÃO DE CRÉDITO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE CONTRATAÇÃO POR PARTE DO BANCO RÉU. INEXIGIBILIDADE DO DÉBITO. NEGATIVAÇÃO INDEVIDA. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. SÚMULA 385, STJ. NEGATIVAÇÕES PREEXISTENTES. IMPOSSIBILIDADE DE MITIGAÇÃO DA APLICAÇÃO DA SÚMULA. 1.

Réu que não apresentou nenhum documento a comprovar a contratação do plástico na função crédito ou seu desbloqueio (ausência de indicação da data do desbloqueio, o endereço para o qual foi encaminhado, aviso de recebimento com assinatura de quem recebeu o cartão). 2. Embora o réu seja um banco digital, era seu dever apresentar os documentos eletrônicos capazes de provar a contratação (inclusive com log e/ou hash de assinatura da autora referente a adesão ao cartão de crédito... ()

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Doc. 125.4205.9060.9142

349 - TJRS. HABEAS CORPUS. PERSEGUIÇÃO, DESCUMPRIMENTO DE MEDIDAS PROTETIVAS E DIVULGAÇÃO DE CENAS DE SEXO, NUDEZ OU DE PORNOGRAFIA. 

Foram fixadas medidas protetivas em desfavor do paciente consistentes em: A) PROIBIÇÃO DE APROXIMAR-SE DA OFENDIDA, devendo manter distância de 100 metros; B) PROIBIÇÃO DE MANTER CONTATO COM A OFENDIDA, por qualquer meio.  Ocorre que o ora paciente, que é ex-companheiro da vítima, efetuou ligação para o seu local de trabalho, ocasião em que solicitou que fosse desbloqueado no Facebook e WhatsApp da ofendida como condição para que então excluísse foto íntima da vítima post... ()

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Doc. 210.8131.1482.3842

350 - STJ. Agravo regimental no habeas corpus. Falsificação de documento público. Absolvição. Ausência de provas. Impossibilidade. Revolvimento de matéria fático probatória. Agravo regimental improvido.

1 - Tendo a Corte de origem, soberana na apreciação da matéria fático probatória, concluído que o paciente colaborou para a falsificação com a entrega de foto para inserção na identidade, por ele após portada, não há nulidade na admissão do crime de falso, tampouco cabendo o reexame de provas para a pretendida absolvição na via do habeas corpus. 2 - Agravo regimental improvido.

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