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Lei nº 8.078/1990 art. 14

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Doc. 175.4136.1381.8094

701 - TJSP. APELAÇÃO. CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE E INDENIZATÓRIA. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DO AUTOR. RÉU NÃO PROVA A EXISTÊNCIA DA OBRIGAÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DO AUTOR. 1. FORNECEDOR QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE PROVAR A REGULARIDADE DA CONTRATAÇÃO (CDC, art. 14, § 3º). 2. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO (ART. 42, P. ÚNICO, CDC), DIANTE DA AUSÊNCIA DE BOA-FÉ OBJETIVA DO REQUERIDO. PRECEDENTES DO STJ (EARESP 664.888). 3. DANOS MORAIS EXISTENTES, ORA FIXADOS EM R$5.000,00 (CINCO MIL REAIS). MONTANTE RAZOÁVEL E PROPORCIONAL AO PREJUÍZO. 4. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. SUCUMBÊNCIA INTEGRAL DO REQUERIDO. 5. RECURSO PROVIDO

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Doc. 543.5621.8493.2599

702 - TJSP. Direito do Consumidor. Ação indenizatória. Transporte aéreo. Cancelamento de voo. Indenização por danos materiais e morais. Oposição ao julgamento virtual. Ausência de prejuízo. Julgamento que segue na modalidade virtual. Recurso provido. I. Caso em exame 1. Apelação interposta contra sentença de improcedência em ação indenizatória decorrente de cancelamento de voo, onde o autor requer indenização por danos materiais e morais. A ré alegou cancelamento por más condições climáticas, não comprovando essa justificativa. II. Questão em discussão 2. As questões em discussão consistem em: (i) saber se houve falha na prestação do serviço pela companhia aérea no cancelamento do voo; (ii) verificar se a ré prestou a devida assistência ao autor durante o atraso superior a 48 horas; e (iii) apurar se os danos materiais e morais são devidos. III. Razões de decidir 3. A ré não comprovou as alegadas más condições climáticas nem apresentou documento oficial que justificasse o cancelamento em razão de referida justificativa. 4. Não houve prestação de assistência material, como alimentação, hospedagem ou realocação em outro voo na primeira oportunidade, configurando falha na prestação do serviço, nos termos do CDC, art. 14 e Resolução ANAC 400. 5. Os danos materiais foram devidamente comprovados e são devidos, bem como os danos morais, que decorrem da frustração da expectativa da viagem, ultrapassando o mero aborrecimento. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso provido. Tese de julgamento: «A companhia aérea é responsável por indenizar o consumidor em caso de cancelamento de voo sem comprovação de causa justificadora e por falha na prestação de assistência material, ensejando indenização por danos materiais e morais.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 14; CC, art. 927, parágrafo único; Resolução ANAC 400, arts. 27, III, e 28; CC, art. 405; Súmula 362/STJ. Jurisprudência relevante citada: Apelação Cível 1010370-12.2023.8.26.0003; Relator (a): Elói Estevão Troly; Apelação Cível 1000302-71.2022.8.26.0412; Relator (a): Mendes Pereira; Apelação Cível 1008112-63.2022.8.26.0100; Relator (a): Ramon Mateo Júnior

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Doc. 230.6995.4698.5756

703 - TJSP. CONTRATO BANCÁRIO -

Obrigação de fazer cumulada com pedido de indenização - Procedência - Inexistência do negócio jurídico e inexigibilidade de valores - Restituição de forma dobrada - Indenização por danos morais. APELAÇÃO - Banco réu - O que postula - Afastamento da condenação de restituição em dobro e do pagamento da indenização por danos morais - Redução do valor indenizatória. PROCEDÊNCIA - Relação de consumo - Lei 8.078/90, art. 14 - Responsabilidade objetiva da instituição... ()

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Doc. 780.0189.4965.4523

704 - TJSP. Direito do Consumidor. Ação Declaratória. Sequestro Relâmpago. Responsabilidade Objetiva da Instituição Financeira. Danos Materiais e Morais. Recurso provido. I. Caso em exame Recurso de apelação interposto pela autora, idosa, vítima de sequestro relâmpago fora de agência bancária, sendo coagida a realizar saques de valores elevados em várias agências no mesmo dia. A sentença de primeiro grau julgou improcedente a ação declaratória que pedia a restituição dos valores e indenização por danos morais. II. Questão em discussão 2. A questão em discussão consiste em saber se a instituição financeira, diante do ocorrido, possui responsabilidade objetiva pelo não bloqueio das operações suspeitas, além da reparação dos danos materiais e morais sofridos pela autora. III. Razões de decidir 3. A responsabilidade objetiva das instituições financeiras decorre da sua atividade de risco, conforme prevê o CDC, art. 14, sendo aplicável o entendimento da Súmula 479/STJ, que determina a responsabilidade dessas instituições pela segurança das operações bancárias, mesmo em casos de fortuito interno. 4. A conduta omissiva do banco em não bloquear operações que destoam do perfil da autora, uma idosa sem histórico de saques vultosos, caracteriza falha na prestação de serviço, configurando o dever de reparar os danos materiais. 5. É devida a restituição integral dos valores indevidamente retirados, com correção monetária desde a data do evento e juros de mora a partir da citação. 6. Houve também ofensa à dignidade da autora, que foi submetida a intenso abalo psicológico decorrente do sequestro relâmpago, caracterizando o dano moral. O valor de R$ 8.000,00 foi fixado adequadamente como compensação, respeitando os critérios de razoabilidade e proporcionalidade. 7. Alteração da disciplina da sucumbência em razão do provimento do recurso. IV. Dispositivo e tese 8. Recurso provido. Tese de julgamento: «As instituições financeiras possuem responsabilidade objetiva por danos decorrentes de falhas na segurança das operações bancárias, inclusive em casos de fortuito interno, sendo devida a restituição dos valores retirados e a indenização por danos morais.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 14; Súmula 479/STJ. Jurisprudência relevante citada: Precedentes do TJSP

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Doc. 256.2755.0663.5039

705 - TJSP. Direito do Consumidor e Direito Civil. Ação Declaratória. Contratação de cartão de crédito com reserva de margem consignável. Prova insuficiente de consentimento válido. Devolução de valores. Dano moral não configurado. Recurso parcialmente provido, com determinação. I. Caso em exame Trata-se de recurso interposto pelo autor contra sentença de improcedência em ação declaratória de inexistência de débito, referente à contratação de cartão de crédito consignado com reserva de margem consignável. O réu alegou a validade da contratação, com base na captura de «selfie», disponibilização de valores e assinatura eletrônica. II. Questão em discussão 2. A questão em discussão consiste em saber se houve manifestação válida da vontade do autor na contratação do crédito consignado, se é cabível a devolução dos valores descontados indevidamente, e se há direito à indenização por danos morais. III. Razões de decidir 3. O contrato eletrônico é lícito, contudo, a captação de biometria facial não observou o art. 5º da Instrução Normativa 28 do INSS, sendo irregular conforme o art. 6º da mesma norma. O réu, responsável por comprovar a regularidade da contratação, não se desincumbiu desse ônus. Instrumento realizado em 20 de março de 2022. 4. A ausência de prova da manifestação válida da vontade do autor enseja a declaração de inexistência do contrato, com a consequente devolução dos valores descontados indevidamente, conforme a Súmula 43/STJ e Súmula 54/STJ. 5. A devolução em dobro dos valores pagos indevidamente é devida, nos termos do art. 42, parágrafo único do CDC, uma vez que não houve erro justificável por parte do fornecedor do serviço. 6. Quanto ao pedido de indenização por danos morais, não há comprovação de ofensa à honra ou vexame, sendo o fato considerado mero aborrecimento, sem implicações para a honra subjetiva ou objetiva da autora. Ademais, a recorrente não se dispôs voluntariamente a devolver os valores depositados em sua conta bancária. Réu que comprovou que depositou numerário em sua conta, não sendo impugnado especificamente em sede de réplica. Danos morais ausentes. IV. Dispositivo e tese 7. Recurso parcialmente provido, com determinação. Tese de julgamento: «A ausência de prova de manifestação válida da vontade do consumidor no contrato eletrônico de crédito consignado impõe a declaração de inexistência do contrato e a devolução em dobro dos valores descontados indevidamente.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 14, caput, e art. 42, parágrafo único; Instrução Normativa INSS/PRES 28, arts. 5º e 6º. Jurisprudência relevante citada: STJ, Súmulas 43 e 54; STJ, Súmula 479, TJSP: AC: 10254756120208260576, Apelação Cível 1001746-25.2019.8.26.0484, Apelação Cível 1001225-21.2021.8.26.048

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Doc. 966.5708.4399.7365

706 - TJSP. AÇÃO DECLARATÓRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO DO RÉU DESPROVIDA. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. EXAME GRAFOTÉCNICO. FALSIDADE DA ASSINATURA. REPETIÇÃO EM DOBRO DOS VALORES. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. INDENIZAÇÃO MANTIDA.

Ação declaratória de nulidade cumulada com repetição de indébito e pedido de indenização por dano moral. Sentença de parcial procedência. Recurso do banco réu. Primeiro, reconhece-se a inexistência da relação jurídica contratual. Defeito do serviço advindo da fraude na contratação. Laudo pericial que demonstrou a falsidade das assinaturas. Prova da falha na prestação dos serviços bancários. Ausência de contratação pelo autor. Incidência do CDC, art. 14 e da Súmula 479/... ()

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Doc. 620.5401.0388.8607

707 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E BANCÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. SEQUESTRO-RELÂMPAGO. TRANSAÇÕES INDEVIDAS REALIZADAS POR TERCEIROS MEDIANTE APLICATIVO BANCÁRIO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA BANCÁRIA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. FORTUITO INTERNO. DANO MATERIAL CONFIGURADO. INEXISTÊNCIA DE DANO MORAL. RECURSOS DESPROVIDOS. I. CASO EM EXAME:

Apelações cíveis interpostas por ambas as partes contra sentença que condenou a instituição financeira ré à restituição dos valores indevidamente transferidos da conta do autor em decorrência de sequestro-relâmpago, totalizando R$ 13.390,04. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO: (i) definir se houve falha na prestação dos serviços de segurança bancária da instituição financeira, justificando a restituição dos valores transferidos; (ii) determinar se o autor faz jus ao recebimento de i... ()

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Doc. 906.6839.5355.4732

708 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E BANCÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. FRAUDE BANCÁRIA. VAZAMENTO DE DADOS PESSOAIS. FORTUITO INTERNO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. REPARAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. INDEFERIMENTO DE DANOS MORAIS. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. I.

Caso em exame Apelação cível interposta por ambas as partes contra sentença que condenou o banco réu à restituição de valor fraudado em transação bancária no montante de R$ 19.970,00, e negou pedido de indenização por danos morais à autora, pessoa jurídica. Alegações de ilegitimidade passiva, culpa exclusiva da vítima e ausência de falha na prestação do serviço por parte do réu. II. Questão em discussão A questão em discussão consiste em (i) verificar a responsabili... ()

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Doc. 871.8408.7241.6739

709 - TJSP. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZATÓRIA -

Autora que nega a contratação de empréstimo consignado com o requerido - Sentença de procedência - APELAÇÃO DO RÉU - Admissibilidade, em reduzida parte, do pedido de reforma - Afastada multa imposta ao requerido por embargos meramente protelatórios - Réu que não se desincumbiu de demonstrar a validade da contratação (art. 373, II, CPC), tendo, inclusive, reconhecido a irregularidade da contratação - Falha na prestação de serviços (CDC, art. 14) - Manutenção da devolução em ... ()

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Doc. 143.8059.7000.8792

710 - TJSP. APELAÇÃO - DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE NEGÓCIO JURÍDICO CUMULADO COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS.

Sentença procedente. I - CASO EM EXAME - apelação do banco-réu, que pugna pela improcedência da ação, alegando a culpa exclusiva de terceiro, e a não ocorrência de dânios morais indenizáveis. QUESTÃO EM DISCUSSÃO - a responsabilidade do requerido quanto às operações realizadas através do cartão, bem como a ocorrência de danos morais indenizáveis. RAZÕES DE DECIDIR - requerido que, embora tenha cancelado o cartão - por fraude, acabou por inserir o nome da autora no cadas... ()

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Doc. 129.3431.5853.0948

711 - TJSP. APELAÇÃO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CASA DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. QUEDA DE PACIENTE COM RESULTADO MORTE.

Autora imputa à ré a responsabilidade pela morte de sua mãe em razão de falha de monitoramento durante a prestação dos serviços. Sentença de improcedência. Inconformismo da autora. RESPONSABILIDADE CIVIL. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Fato de serviço. Responsabilidade objetiva. Inteligência da Lei 8.078/90, art. 14. É incontroverso que em 11.09.2018, a paciente, mãe da recorrente, sofreu uma queda de uma poltrona/cadeira enquanto residia na casa de repouso, vindo a bater a cabeç... ()

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Doc. 799.9555.5606.0610

712 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE MOVIMENTAÇÕES BANCÁRIAS POR FRAUDE. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE REJEITADA. DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS. RECURSOS DO AUTOR ACOLHIDO E DO RÉU NÃO ACOLHIDO. I. CASO EM EXAME

Apelações interpostas contra a r. Sentença que deu parcial procedência à ação, declarando a nulidade de movimentações bancárias realizadas em conta de titularidade do autor, devido a fraude. O réu foi condenado a restituir os valores cobrados indevidamente e abster-se de exigir parcelas de contrato de mútuo. A pretensão de indenização por danos morais foi rejeitada. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO 2. A questão em discussão consiste em saber se a instituição financeira deve ser res... ()

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Doc. 668.4861.9103.0269

713 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL E DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR. DANO MORAL CONFIGURADO. PROVIMENTO PARCIAL. I.

Caso em exame Apelação cível interposta pela autora contra sentença que julgou parcialmente procedente a ação de cobrança e pedido de indenização por danos morais, condenando a ré ao pagamento do valor cobrado e negando o dano moral. A autora alega omissão da ré na restituição do valor pago após falha de entrega, causando-lhe prejuízo moral. II. Questões em discussão As questões em discussão consistem em definir (i) se a omissão da ré em resolver a falha logística... ()

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Doc. 200.1870.0699.2646

714 - TJSP. Apelação. Ação declaratória de inexistência de relação contratual c/c indenização por danos morais e materiais. Sentença de parcial procedência. Recurso de ambas as partes. 1. Inépcia recursal, por ofensa ao princípio da dialeticidade, afastada. Razões de apelação que impugnam os fundamentos da r. sentença. 2. Contrato de empréstimo consignado em benefício previdenciário. Relação de consumo que não assegura a automática procedência do pedido. Ausência de verossimilhança das alegações iniciais que não permite a inversão do ônus da prova. A documentação apresentada pelo banco, analisada em conjunto com a conversa de WhatsApp entre o autor e representante da ré, comprova a relação jurídica e a contratação. Inocorrência de falha na prestação do serviço (CDC, art. 14) ou de vício de consentimento. 3. Sentença reformada para julgar improcedente a ação e inverter o ônus sucumbencial. Recurso da ré provido, desprovido o do autor

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Doc. 626.3241.0241.6324

715 - TJSP. Apelação. Transporte aéreo nacional. Cancelamento de voo. Ação de indenização por danos material e moral. Sentença de procedência. Recurso da ré. 1. Ainda que as companhias aéreas não tenham negociado a venda dos bilhetes aéreos diretamente com a autora, todos os fornecedores têm responsabilidade por eventuais defeitos na prestação do serviço em qualquer ponto da cadeia de fornecimento, nos termos dos arts. 7º, parágrafo único, 14 e 25 todos do CDC. A razão é mesmo intuitiva, pois se obtêm o lucro, com serviço alheio, devem responder pelo prejuízo causado ao cliente, justamente em razão do negócio intermediado por empresa que ofereceu seus serviços junto ao mercado de consumo. 2. Responsabilidade objetiva da companhia aérea (CDC, art. 14). Ausência de prestação adequada de assistência material e de informações. Evidenciados o descaso e a falha na prestação de serviço do que decorre o direito à reparação dos danos correspondentes. 3. Danos materiais. Ressarcimento dos valores despendidos com hotel e passagem. 4. Dano moral configurado. Autora que perdeu viagem de família, com pessoa idosa e criança, destinada a vivenciar evento raro (eclipse solar), sem que fossem prestadas as informações e assistência material adequada. Evidente o dano moral sofrido. Indenização arbitrada em R$ 8.000,00 (oito mil reais). Valor que está em consonância com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como com os precedentes desta Câmara. 5. Sentença mantida. Recurso desprovido

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Doc. 532.2293.0220.1152

716 - TJSP. Apelação. Ação de indenização por danos materiais e moral. Serviços bancários. «Golpe do falso sequestro". Autora que, após receber telefonema de suposto sequestrador de sua filha, dirigiu-se a agência bancária e, pessoalmente, fez transferências para conta de terceiros. Falha na prestação do serviço bancário. Inocorrência. Situação que não guarda nexo de causalidade com a atividade desenvolvida pela instituição ré. Alegação de que as operações destoavam de seu perfil de consumo, o que não enseja, no caso concreto, a responsabilidade do banco, pois a própria correntista compareceu à agência e movimentou sua conta. Descabida a tentativa da apelante de se imputar à instituição bancária a obrigação de, no momento da realização das transações, questionar o motivo das operações, pois tal questionamento vulneraria a autonomia e livre disponibilidade dos recursos por sua titular, ensejando, em sentido inverso, a responsabilidade da instituição por se contrapor a ordem legítima da correntista. Assim não fora e, de acordo com a narrativa da petição, é razoável supor que a autora teria afirmado a regularidade das transações, caso indagada fosse. Parte autora que não demonstrou qualquer irregularidade cometida pela instituição financeira, e agiu sem cautela, pois procedeu às transferências sem ao menos tentar entrar em contato com sua filha, para checar a veracidade dos fatos. Responsabilidade objetiva da instituição financeira afastada, diante da culpa exclusiva de terceiro golpista e da própria vítima (CDC, art. 14, § 3º). Precedentes. Sentença reformada, para se julgar o pedido improcedente. Recurso da ré provido

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Doc. 476.4374.3551.6012

717 - TJSP. DIREITO DO CONUMIDOR -

contratos de consumo bancário - «Golpe da Leilão» - Responsabilidade da instituição financeira afastada - Sentença de improcedência - Recurso desprovido. I - Caso em exame Apelo do autor, visando a reforma total da sentença, sob a alegação de que houve falha na prestação do serviço bancário ao permitir a abertura de conta corrente a terceiro estelionatário; dever indenizatório do Banco. II. Questão em discussão. 1. A questão em discussão consiste em apurar se há falha n... ()

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Doc. 281.3375.6988.0216

718 - TJSP. APELAÇÃO -

Contrato bancário - Empréstimo com desconto em fatura de energia - Parcial procedência - Inexistência do negócio jurídico e determinação de devolução dos valores de forma dobrada - Relação de consumo - Lei 8.078/90, art. 14 - Argumento de ilegitimidade passiva da corré Elektro rejeitado - Solidariedade entre as todas as fornecedoras - Responsabilidade objetiva - Prova técnica que concluiu pela falsidade da assinatura da autora no instrumento do contrato de empréstimo - Repetição... ()

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Doc. 826.5073.2113.0588

719 - TJSP. Direito do consumidor. Apelação cível. Contrato bancário. Fraude em operação bancária. Responsabilidade objetiva da instituição financeira. Danos morais e materiais. Manutenção da sentença. Recurso não provido, com determinação. I. Caso em exame 1. Trata-se de apelação contra sentença que declarou a inexistência de contrato de empréstimo fraudulento, determinou a restituição em dobro dos valores descontados e condenou a instituição financeira ao pagamento de indenização por danos morais. II. Questão em discussão 2. A questão em discussão é a responsabilidade objetiva da instituição financeira por fraude bancária perpetrada por terceiros, bem como a ocorrência de danos morais e materiais em favor do autor. III. Razões de decidir 3. A responsabilidade das instituições financeiras por fraudes em operações bancárias é objetiva, nos termos do CDC, art. 14 e da Súmula 479/STJ.4. O evento fraudulento, por configurar fortuito interno, é de risco inerente à atividade bancária, cabendo ao banco a reparação dos danos causados.5. O dano moral decorre in re ipsa, sendo desnecessária a prova de abalo emocional, dada a gravidade da fraude e os descontos indevidos em benefício previdenciário destinado à subsistência. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso não provido, com determinação de complementação do preparo recursal. Tese de julgamento: «As instituições financeiras são objetivamente responsáveis por fraudes em operações bancárias que resultam em danos ao consumidor, cabendo indenização por danos morais e materiais.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 14; Código Civil, art. 927, parágrafo único. Jurisprudência relevante citada: STJ, Súmula 479; TJSP, Apelação Cível 1007664-87.2022.8.26.0004, Rel. Anna Paula Dias da Costa, 38ª Câmara de Direito Privado

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Doc. 369.0646.0551.9385

720 - TJSP. Direito do Consumidor e Bancário. Ação desconstitutiva de contrato bancário. Descontos indevidos em benefício previdenciário. Empréstimo fraudulento via cartão de crédito consignado. Sentença de procedência com determinação de restituição simples e dano moral. Recurso do réu parcialmente provido. Recurso do autor não conhecido. I. Caso em exame 1. Trata-se de recurso interposto contra sentença que declarou a nulidade de contrato de cartão de crédito consignado firmado mediante falsificação de assinaturas, condenando o réu à restituição dos valores descontados do benefício previdenciário do autor e ao pagamento de indenização por danos morais de R$ 5.000,00. O réu recorre alegando prescrição, regularidade do contrato e ausência de danos morais. O autor, em recurso adesivo, requer majoração dos danos morais. II. Questão em discussão 2. A questão central consiste em verificar: (i) se há prescrição ou decadência; (ii) a responsabilidade do réu pelos descontos indevidos; (iii) a configuração de danos morais e a sua eventual majoração. III. Razões de decidir 3. Não há que se falar em prescrição ou decadência, pois se trata de relação de trato sucessivo, sendo o termo inicial o último desconto indevido, conforme jurisprudência do STJ (AgInt no AREsp. Acórdão/STJ). 4. A responsabilidade do réu está configurada pela falha na prestação de serviço, sendo aplicável a responsabilidade objetiva prevista no CDC, art. 14 e na Súmula 479/STJ. As assinaturas nos contratos foram falsificadas, conforme prova pericial, o que justifica a restituição dos valores descontados. 5. No entanto, o dano moral deve ser afastado, uma vez que o autor manteve os valores creditados pelo banco em sua conta e não demonstrou qualquer ofensa à sua honra ou imagem, caracterizando mero aborrecimento sem relevância jurídica. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso do réu parcialmente provido. Recurso adesivo do autor não conhecido. Tese de julgamento: "1. Em contratos bancários com descontos indevidos em benefício previdenciário decorrentes de fraude, é cabível a restituição dos valores descontados. 2. Não configura dano moral o mero aborrecimento decorrente de depósito de valores em conta do consumidor sem demonstração de ofensa à honra ou imagem.» Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 14; CC, art. 927, parágrafo único. Jurisprudência relevante citada: STJ, AgInt no AREsp. Acórdão/STJ; Súmula 479/STJ.

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Doc. 745.6906.8075.1809

721 - TJSP. VOTO 40781 REPARAÇÃO DE DANOS.

Transporte aéreo. Voo doméstico, cancelado três vezes. Condições meteorológicas. Fortuito interno. Risco da atividade. Violação aos deveres de informação, auxílio e segurança. Defeito na prestação de serviços. Exegese do CDC, art. 14, caput. Danos morais. Ocorrência. Atraso superior à trinta e três horas para a chegada ao destino. Situação que ultrapassa o mero aborrecimento. STJ, REsp. Acórdão/STJ. Valor reparatório fixado em R$ 10.000,00 por passageiro. Razoabilidade ... ()

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Doc. 355.5915.1612.7747

722 - TJSP. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS (RESTITUIÇÃO DE VALORES) E DANOS MORAIS C/C TUTELA ANTECIPADA -

Golpe do boleto falso - Sentença de procedência - Recurso do réu - Contrato de financiamento - Emissão dos boleto pelo autor junto a terceiro falsário, por meio de aplicativo «WhatsApp» - Ausência de direcionamento pelo banco réu - Nome de terceira pessoa como beneficiária do pagamento - Falta de cuidado e vigilância por parte do autor - Não verificado nexo de causalidade entre a conduta do réu e os danos sofridos pela autora - Culpa exclusiva de terceiro (CDC, art. 14, § 3º, II) ... ()

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Doc. 503.8775.1123.2118

723 - TJSP. AÇÃO INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAL.

Improcedência da ação. Apelo da autora. LEGITIMIDADE PASSIVA. Ré responsável pela intermediação entre motoristas cadastrados em sua plataforma e passageiros/consumidores que se utilizam dos serviços prestados. Relação de consumo. Cadeia de fornecimento configurada. DANO MATERIAL. Ausência de comprovação de quaisquer gastos decorrentes do fato narrado. DANO MORAL. Contexto probatório a demonstrar a existência de falha na prestação dos serviços oferecidos pela ré. Lesão corpora... ()

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Doc. 265.6510.4361.3618

724 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR. APELAÇÃO. AUTORA VÍTIMA DE GOLPE EM PLATAFORMA DE INVESTIMENTOS. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES CUMULADA COM PEDIDO DE INDENIZAÇÃO DE DANO MORAL AJUIZADA CONTRA EMPRESAS INTERMEDIADORAS DOS PAGAMENTOS. TRANSFERÊNCIAS EFETUADAS IMPRUDENTE E ESPONTANEAMENTE PELA AUTORA SOLIDARIEDADE INEXISTENTE. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. I.

Caso em exame 1. Apelação cível interposta pela autora contra sentença que, embora tenha condenada as empresas de intermediação de pagamentos a restituírem os valores transferidos pela autora a terceiros fraudadores, não reconheceu a solidariedade da condenação e indeferiu o pedido de indenização por dano moral. II. Questão em exame 2. As questões em discussão consistem em saber se: (i) há solidariedade na condenação das empresas a restituírem os valores transferidos ao ter... ()

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Doc. 918.9170.8602.2170

725 - TJSP. Ação de indenização por danos morais - Sentença de procedência - Insurgência da requerida - Cerceamento de defesa e ilegitimidade passiva ad causam afastados - Responsabilidade do hospital que é objetiva - Exegese do CDC, art. 14, caput - Falha na prestação de serviços médicos que resultou na fratura na clavícula da autora - Conduta negligente e imperita dos prepostos médicos que resultou no dano moral indenizável - Nexo causal verificado no caso concreto - Quantum fixado em primeiro grau que se mostrou em conformidade com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade e não comporta redução - Sentença mantida - Recurso não provido. Nega-se provimento ao recurso

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Doc. 164.7796.2030.7218

726 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Transporte aéreo. Voo nacional. Cancelamento de voo. Problemas operacionais no aeroporto. Ação de indenização por danos materiais e morais. Sentença de parcial procedência. Irresignação da parte autora. Responsabilidade civil. Fornecedora que responde objetivamente pelas consequências do ato ilícito a que deu ensejo, nos moldes do CDC, art. 14. Caso concreto. Tese defensiva que configura fortuito interno, pois se insere no risco da atividade, não constituindo hipótese excludente... ()

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Doc. 925.9805.5995.2379

727 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Ação de indenização por danos morais. Cancelamento de voo nacional. Más condições climáticas. Sentença de improcedência. Inconformismo da autora. Cabimento. Responsabilidade civil. Companhia aérea que responde objetivamente pelas consequências do ato ilícito a que deu ensejo, nos moldes do CDC, art. 14. Parte autora que comprovou que, em razão do cancelamento do voo, houve mudança de itinerário, com chegada ao destino final com 9 horas de atraso. Más condições climáti... ()

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Doc. 650.9883.2979.7453

728 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

Transporte aéreo. Voo nacional. Cancelamento de voo. Necessidade de manutenção não programada na nave. Ação de indenização por danos morais. Sentença de parcial procedência. Irresignação de da parte autora. Responsabilidade civil. Fornecedora que responde objetivamente pelas consequências do ato ilícito a que deu ensejo, nos moldes do CDC, art. 14. Caso concreto. Tese defensiva de manutenção não programada na aeronave que configura fortuito interno, pois se insere no risco d... ()

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Doc. 544.4620.8356.1306

729 - TJSP. Apelação. Contrato bancário. Golpe do falso funcionário. Transações bancárias indevidas. Fraude. Falha na prestação do serviço relativamente à identificação do perfil econômico do consumidor. Responsabilidade objetiva do réu. Súmula 479/STJ. CDC, art. 14. Dano moral devido. Sentença reformada em parte. Recurso da autora parcialmente provido. Recurso do réu improvido

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Doc. 626.5775.5701.7384

730 - TJSP. Apelação. Contratação eletrônica de Cartão de Crédito Consignado. Descontos indevidos em benefício previdenciário. da consumidora. Ausência de comprovação de efetiva manifestação da vontade e ciência inequívoca da contratação. Erro essencial do consumidor. Responsabilidade objetiva da instituição financeira. CDC, art. 14. Restituição do indébito devida em dobro. Tema 929 do C. STJ. Dano moral in re ipsa configurado. Ação ora julgada parcialmente procedente. Recurso da autora parcialmente provido.

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Doc. 589.5171.3718.6852

731 - TJSP. APELAÇÃO. CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO E INDENIZATÓRIA. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. RÉU NÃO PROVA A EXISTÊNCIA DA OBRIGAÇÃO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DAS PARTES.  1. CONTRATO ELETRÔNICO NÃO PRESENCIAL ASSINADO EXCLUSIVAMENTE COM BIOMETRIA FACIAL E DADOS DE GEOLOCALIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE ASSINATURA FÍSICA OU DIGITAL VÁLIDA. FORNECEDOR QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE PROVAR A REGULARIDADE DA CONTRATAÇÃO (CDC, art. 14, § 3º). 2. DEVOLUÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO (ART. 42, P. ÚNICO, CDC), DIANTE DA AUSÊNCIA DE BOA-FÉ OBJETIVA DO REQUERIDO. PRECEDENTE DO STJ (EARESP 664.888). 3. DANOS MORAIS EXISTENTES E FIXADOS EM R$6.000,00 (SEIS MIL REAIS). MONTANTE RAZOÁVEL E PROPORCIONAL AO PREJUÍZO. 4. COMPENSAÇÃO DETERMINADA PELA R. SENTENÇA. 5. RECURSO DO RÉU DESPROVIDO. RECURSO ADESIVO PARCIALMENTE PROVIDO.

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Doc. 208.6908.9114.2578

732 - TJSP. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. FRAUDE BANCÁRIA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. 1.

Operações realizadas fora do perfil do consumidor, não inibidas pelo banco réu. Furto de aparelho celular. Contratação de empréstimo em considerável valor, operações de crédito e débito e transferências em sequência, em curto espaço de tempo. Falha na prestação de serviços caracterizada. As instituições bancárias respondem objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros. O réu, fornecedor de serviço que é, responde independentemente de c... ()

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Doc. 865.3215.0832.1902

733 - TJSP. APELAÇÃO -

Prestação de Serviços - Administração de rede social - Ação de obrigação de fazer c/c indenização por danos morais - Desabilitação sem prévio aviso e motivo aparente da conta da autora na plataforma Instagram (perfil de fã clube de artista musical) - Relação de consumo - Ré que não se desincumbiu do ônus de comprovar a legitimidade da suspensão/desabilitação - Falha na prestação de serviços - Obrigação de restabelecer a conta que foi cumprida pela empresa ré somente ... ()

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Doc. 872.7987.3923.2046

734 - TJSP. APELAÇÃO. BANCÁRIO.

Ação de conhecimento c/c pedido de reparação de danos. Sentença de improcedência. Irresignação da parte autora. Golpe da falsa central de atendimento. Contato via SMS com alarme de compra e, a seguir, por whatsapp, informação acerca de suposto procedimento de segurança que resultou em empréstimo e sucessivas transferências via PIX para terceiro, a segunda com sucesso, de valor significativo, durante o período noturno. Padrão de fraude. Ausência de mecanismo eficiente de detecçã... ()

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Doc. 399.6458.5209.4983

735 - TJSP. APELAÇÃO. BANCÁRIO.

Ação declaratória de inexistência de débito c/c restituição de parcelas debitadas e condenação em danos morais e materiais. Sentença de procedência. Irresignação da parte ré. Golpe da falsa central de atendimento. Contato via telefone de suposto funcionário do réu informando sobre empréstimo fraudulento e necessidade de adoção de procedimento de segurança que resulta em diversas operações bancárias, de forma sequencial e em valor significativo, em oposição ao perfil de c... ()

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Doc. 154.3040.5211.0566

736 - TJSP. Apelação - Cartão de crédito consignado - Ação declaratória c/c indenizatória - Sentença de acolhimento parcial dos pedidos. Irresignação, do réu, improcedente. 1. Réu que não se desincumbiu do ônus de demonstrar a legitimidade das operações atribuídas à responsabilidade do autor. Bem pronunciada a inexistência jurídica daqueles específicos débitos e a responsabilidade civil do banco réu. Aplicação da teoria do risco da atividade, expressa no CDC, art. 14. Hipótese se enquadrando no enunciado da Súmula 479/STJ. 2. Dano moral bem reconhecido, por ter sido o autor privado de verbas de caráter alimentar e por ter percorrido longo caminho para solucionar a questão. Indenização arbitrada em primeiro grau, na importância de R$ 5.000,00, não comportando redução, sobretudo à luz da técnica do desestímulo. 3. Sentença mantida. Negaram provimento à apelação

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Doc. 259.8286.6783.0378

737 - TJSP. Direito do Consumidor. Ação de reparação de danos materiais e morais. Golpe da falsa central de atendimento Sentença de parcial procedência. Inconformismo apenas do banco réu. Fraude consistentes em 5 operações consecutivas, via PIX, realizadas no mesmo dia, que fogem ao perfil de consumo da autora. Defeito no sistema de segurança da instituição financeira. Responsabilidade objetiva da instituição financeira, decorrente do risco da atividade, na forma do CDC, art. 14, Súmula 479/STJ, e enunciado 14 do ETJSP. Negado provimento ao recurso da parte ré

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Doc. 137.2816.3636.6304

738 - TJSP. Ação de responsabilidade civil c.c danos materiais e morais. Sentença de procedência. Golpe da falsa central de atendimento. A instituição financeira deveria ter adotado maiores cuidados na liberação de 6 operações bancárias e mais de 30 transferências via PIX, em sequência e no mesmo dia, que destoam do perfil usual de gastos da consumidora. Falha no sistema de segurança do Banco. Responsabilidade da instituição financeira, decorrente do risco da atividade. Responsabilidade objetiva pelos defeitos na prestação de serviço. Aplicação da Súmula 479 do C. STJ e CDC, art. 14. Cancelamento das operações fraudulentas. Dano moral configurado. Valor arbitrado segundo os parâmetros da razoabilidade e proporcionalidade. Negado provimento ao recurso do réu, com observação para admitir eventual possibilidade de compensação a ser apurada em liquidação de sentença

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Doc. 745.5520.6995.5006

739 - TJSP. Apelação. Ação indenizatória. Sentença de parcial procedência. Inconformismo da ré. Preliminar de cerceamento de defesa. Inocorrência. Prova pretendida que não teria o condão de alterar o resultado do julgado. Mérito. Compra e venda de aparelho celular. Relação de consumo. Defeito configurado. Mau uso do aparelho que não ficou demonstrado. Ademais, loja que se propôs ao conserto do aparelho, mas não o fez de maneira eficiente. Ausência de demonstração de que a requerida informou o autor sobre o risco no conserto do aparelho. Celular que ficou inutilizado após o reparo. Laudo apresentado por assistência técnica especializada que indica que o problema final do aparelho adveio do conserto realizado pela requerida. Responsabilidade objetiva da ré. CDC, art. 14. Restituição dos valores devida. Necessidade de devolução do bem adquirido à vendedora. Retorno das partes ao status quo ante. Sucumbência. Alteração. Partes que sucumbiram igualmente. Ré que sucumbiu em relação ao dano material e autor quanto ao dano moral. Sucumbência recíproca. Sentença reformada parcialmente. Recurso provido em parte.

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Doc. 971.2272.0036.4509

740 - TJSP. Ação pelo rito comum com pedido de reparação e indenização por danos materiais e morais. Sentença de parcial procedência. Furto de celular. Irresignada, a ré apela. Foram realizados 3(três) lançamentos no cartão de crédito para o mesmo beneficiário, no mesmo dia. Evidências da ocorrência de fraude. A situação noticiada deve ser enquadrada como fortuito interno, pois a contratação realizada apresenta relação com a atividade desempenhada pelo réu. Inversão do ônus da prova. Instituição financeira que não demonstrou e provou a validade das transações bancárias. Transações fogem ao perfil de consumo do autor. Falha no sistema de segurança da instituição financeira. Aplicação do CDC, art. 14 e Súmula 479/STJ. Incidência do Enunciado 14 do E. TJ/SP. Manutenção da sentença pelos seus próprios fundamentos. Negado provimento ao recurso do réu

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Doc. 979.9118.0998.9221

741 - TJSP. Ação de reparação de danos morais e materiais c.c tutela de urgência antecedente. Sentença de procedência. Furto de celular. Irresignada, a ré apela. Foram realizados débitos no cartão de crédito e 3 operações bancárias, via PIX, em sequência. Valores altos, efetuados no mesmo dia, e fora do perfil de consumo do autor. A situação noticiada deve ser enquadrada como fortuito interno, pois a contratação realizada apresenta relação com a atividade desempenhada pelo réu. Falha no sistema de segurança da instituição financeira. Aplicação do CDC, art. 14 e Súmula 479/STJ. Incidência do Enunciado 14 do E. TJ/SP. Dano moral configurado. Sentença mantida por seus fundamentos. Negado provimento ao recurso do réu

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Doc. 400.4120.3557.2662

742 - TJSP. Direito do Consumidor. Ação de obrigação de fazer e reparação por danos morais e materiais. Sentença de parcial procedência. Golpe da falsa central de atendimento. Fraude consistentes em transferências bancárias via Pix, descontadas do cheque especial da autora. Operações consecutivas e no mesmo dia. Divergência do perfil usual de consumo. Demonstrado vício no sistema de segurança da instituição financeira. Aplicação do CDC, art. 14, Súmula 479/STJ, e enunciado 14 do ETJSP. Dano moral configurado. Mantida a sentença por seus próprios fundamentos. Negado provimento aos recursos da autora e do réu

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Doc. 594.9825.5091.7614

743 - TJSP. Ação de indenização por danos materiais e morais. Golpe da maquininha. Sentença de parcial procedência. Recurso apenas do Banco réu. Transferências bancárias em valores expressivos e semelhantes, no mesmo dia, em intervalos mínimos e para a mesma destinatária. Evidente divergência com o perfil usual de consumo do autor. Demonstrado vício no sistema de segurança do banco. Fortuito interno. Responsabilidade objetiva da instituição financeira, decorrente do risco da atividade, na forma do CDC, art. 14 e Súmula 479/Colendo STJ. Restituição dos valores. Sentença mantida. Negado provimento ao recurso do réu

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Doc. 902.8070.5325.9956

744 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

"Ação declaratória de inexigibilidade de débito com pedido de tutela de evidência e/ou tutela de urgência inaudita altera pars c/c indenização de danos morais» (sic). Sentença de parcial procedência. Preliminar das contrarrazões de inobservância ao princípio da dialeticidade afastada. Recurso adstrito à indenização por dano moral. Incontroversa a falha na prestação do serviço. Responsabilidade objetiva (CDC, art. 14). Súmula 479/STJ. Dano moral. Indenização cabível, poré... ()

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Doc. 780.7976.2907.7392

745 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

"Ação declaratória de inexistência de relação jurídica e de débito c/c devolução de valores e indenização por danos morais com pedido de tutela de urgência» (sic). Sentença de parcial procedência. Empréstimo consignado. Inexistência de relação jurídica. Fraude reconhecida em perícia grafotécnica. Falha na prestação do serviço. Inteligência do CDC, art. 14 e da Súmula 479/STJ. Inexigibilidade do débito. Danos morais que comportam majoração para o valor de R$ 10.000,... ()

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Doc. 847.9095.9735.1665

746 - TJSP. APELAÇÃO CÍVEL.

"Ação de conhecimento declaratória c/c obrigação de fazer e reparação de danos materiais e morais» (sic). Sentença de improcedência. Preliminar da apelação da autora de cerceamento de defesa. Inocorrência. Desnecessidade da prova técnica. Preliminar das contrarrazões rejeitada. Princípio da dialeticidade observado. Recurso da autora. Cabimento em parte. Autora que nega a contratação do empréstimo consignado. Réu revel. Documentos juntados que não comprovam a regularidade da ... ()

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Doc. 662.3900.6403.8800

747 - TJSP. APELAÇÃO -

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Doc. 798.2433.8710.1657

748 - TJSP. RESPONSABILIDADE CIVIL -

Transporte aéreo - Dano material - Responsabilidade civil objetiva e solidária das empresas integrantes da cadeia de fornecimento pelo vício do serviço - Aplicação do CDC, art. 14 - Ré que não comprovou excludente de responsabilidade - Cancelamento do bilhete aéreo, gera o dever de restituir a quantia paga, a fim de se evitar enriquecimento ilício da parte contrária - Danos materiais comprovados - Recurso provido, invertida a sucumbência

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Doc. 812.6761.6266.5971

749 - TJSP. DIREITO DO CONSUMIDOR E CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO. FRAUDE COMETIDA POR TERCEIROS. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO BANCÁRIO. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC). TEORIA FINALISTA MITIGADA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DANO MATERIAL. RECURSO DESPROVIDO. I. CASO EM EXAME:

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Doc. 802.1073.9036.3825

750 - TJSP. DIREITO CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. 1.

Golpe praticado por terceiros, induzindo a autora a efetuar transferência via PIX. Falta de cautela da parte autora. Responsabilidade da parte ré não caracterizada (CDC, art. 14, § 3º, II). Precedentes deste Tribunal. 2. Sentença de improcedência mantida. RATIFICAÇÃO DO JULGADO. Hipótese em que a sentença avaliou corretamente os elementos fáticos e jurídicos apresentados pelas partes, dando à causa o justo deslinde necessário. art. 252, do Regimento Interno do TJSP. Aplicabilidad... ()

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