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DOC. 951.1366.6990.2393

TJMG. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO NÃO CONTRATADO. PRELIMINARES DE CERCEAMENTO DE DEFESA E ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEITADAS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. INEXISTÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO. REPETIÇÃO EM DOBRO DO INDÉBITO. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS FIXADO NA DATA DO PRIMEIRO DESCONTO INDEVIDO. RECURSOS PRINCIPAIS DESPROVIDOS. RECURSO ADESIVO PARCIALMENTE PROVIDO. I. CASO EM EXAME

Apelações interpostas contra sentença que reconheceu a inexistência de contrato de empréstimo consignado no valor de R$1.161,47, determinou a devolução em dobro dos valores descontados indevidamente e condenou os réus ao pagamento de indenização por danos morais. Os apelantes principais alegam cerceamento de defesa, ilegitimidade passiva e inexistência de falha na prestação do serviço. O autor, em recurso adesivo, pleiteia a alteração do termo inicial dos juros moratórios.

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