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DOC. 210.7051.0343.9839

STJ. agravo regimental em habeas corpus. Homicídio duplamente qualificado. Prisão preventiva. Fundamentos concretos. Garantia da ordem pública. Modus operandi. Gravidade concreta. Reiteração delitiva. Legalidade. Risco de contaminação pelo coronavírus (covid-19). Réu que não faz parte do grupo de risco. Estabelecimento prisional que demonstra adotar as medidas assecuratórias recomendadas.

1 - Ha hipótese, verifica-se que a prisão cautelar foi decretada e mantida levando-se em consideração, além da gravidade concreta do delito, evidenciada pelo modus operandi empregado - o acusado após matar a vítima, pela oferta e consumo de drogas, destruiu o seu cadáver, decapitando-o e levando a cabeça para a residência da vítima -, a necessidade de se evitar a reiteração delitiva na prática de crimes - pois, conquanto primário, o réu responde a outras seis ações penais, por delitos graves (tentativa de homicídio, lesão corporal no âmbito doméstico e estupro).

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