TJSP. Dano moral. Responsabilidade civil. Prestadora de assistência médica que nega atendimento a recém-nascido utilizando-se de demora no agendamento forçando a mãe, frustrada nas expectativa, posto que contratou o plano logo após o nascimento da criança para evitar aborrecimentos, a recorrer à rede pública de saúde. Ausência de demonstração pela empresa de possuir médicos credenciados com disponibilidade para o atendimento. Reparação indenizatória pelo dano provocado. Necessidade. Recurso parcialmente provido.
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