TJSP. Tráfico praticado por visitante em unidade prisional- Esposa de detento surpreendida na posse de 197,6g de maconha aderidos às suas panturrilhas- Apelante confessa, arrependida e primária- Confissão nitidamente veraz e respaldada por relatos de agentes penitenciários que detectaram a presença do entorpecente com o uso do «Body Scan"- Depoimentos isentos, em perfeita consonância com a confissão da recorrente- Fragilidade probatória não constatada- Desclassificação para posse ilegal de substância entorpecente com a finalidade de uso próprio inviável, quer pela quantidade de maconha apreendida, quer pelo teor da confissão manifestada em juízo- Penas estabelecidas no patamar mínimo com posterior substituição por restritivas de direitos- Ausente questionamento sobre a dosimetria- Recurso da Defensoria Pública conhecido e não provido
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